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Edição 767
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    48 cobras são apreendidas pela Guarda Ambiental de Itaquá

    A Polícia Civil solicitou o apoio da Guarda Ambiental de Itaquaquecetuba após o cumprimento de um mandado de segurança em que foram encontradas 48 serpentes em uma residência, alvo da operação, no bairro Vila São Judas Tadeu. Por conta da expertise da Guarda Ambiental, a equipe foi solicitada para dar apoio até que as serpentes fossem transportadas ao Instituto Butantan. "O local era mantido como um cativeiro sofisticado, servindo ao tráfico de animais", contou o secretário de Segurança Urbana, Anderson Caldeira. De acordo com os agentes que participaram do resgate, as cobras estavam em bom estado e também havia uma aranha da espécie Tarântula no local. A chegada ao Instituto Butantan foi marcada pelo atendimento feito por um biólogo e veterinários que identificaram as árvores genealógicas, período de alimentação, incubação, nascimento, peso e a evolução das cobras. "É um orgulho ver que a nossa Guarda Ambiental está preparada para todos os tipos de ocorrências. A comercialização desses animais foi avaliada em mais de R$ 1 milhão", destacou o prefeito Eduardo Boigues. A Guarda Ambiental pode ser acionada pelo 153.

  • Meio Ambiente

    Saúde de Mogi das Cruzes promove medidas de controle e prevenção aos caramujos africanos

    A Prefeitura de Mogi das Cruzes, por meio do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) e do Núcleo de Prevenção e Controle de Arboviroses (NPCA), promove ações de vigilância e controle do Achatina fulica, popularmente conhecido como Caramujo Gigante Africano. Na última semana, os técnicos estiveram em uma área infestada do Distrito de Braz Cubas, de onde foram coletados cerca de 12 quilos desses moluscos. O trabalho envolve a coleta manual dos caramujos e a orientação dos moradores sobre limpeza e organização ambiental necessárias para a prevenção. O Caramujo Gigante Africano começou a ser introduzido no país na década de 70 e tornou-se uma praga urbana e agrícola. Está envolvido em extensos danos em lavouras e com riscos à saúde. A principal medida de controle é a catação e o descarte. A coleta deve ser manual, utilizando luvas de borracha ou sacolas plásticas nas mãos. Uma alternativa viável é mergulhar os caramujos por 24 horas em uma solução de água e hipoclorito (1 parte de hipoclorito para 3 partes de água), em seguida quebrar as cascas, ensacar e jogar no lixo ou enterrar com uma camada de cal para eliminar o odor. A catação é melhor se realizada nas primeiras horas da manhã ou à noitinha, horários em que os caramujos estão mais ativos, sendo possível coletar uma maior quantidade de exemplares. É preciso descartar tudo, principalmente suas conchas, que podem servir de reservatório para proliferação de mosquitos como o Aedes aegypti.  Outros cuidados são: manter limpos terrenos e quintais, eliminando lixo e entulho, e não amontoar folhas mortas, frutas caídas ou restos de capinação. Não é indicado uso de veneno pelo elevado risco de intoxicação de animais domésticos, crianças e até mesmo adultos.  Informações através do telefone 4794-4343.  

  • Meio Ambiente

    Veterinários explicam o processo de eutanásia em animais

    Palavra de origem grega com significado próximo a “boa morte” ou “morte sem dor”, a eutanásia é um procedimento adotado para aliviar o sofrimento do animal que sente dor ou possui doenças não-tratáveis, que prejudicam sua qualidade de vida.  De acordo com o veterinário Alex Moreira, as etapas do processo de eutanásia incluem a aplicação de um sedativo por meio de um acesso venoso, que promove conforto ao animal, e só, então, de um composto químico que leva o animal a uma parada cardíaca e, em seguida, ao óbito. “A realização deve ser consentida pelos tutores dos animais e, além disso, deve ter uma razão para ser feita, como, por exemplo, animais em doenças terminais que não estejam conseguindo manter uma qualidade de vida,” explicou o profissional.  Entretanto, é importante lembrar que a eutanásia não deve ser recorrida como primeira ou segunda opção para um animal adoecido. A prática sem uma real necessidade ou em animais sadios pode ser configurada como crime de maus-tratos e medidas jurídicas cabíveis contra o tutor e o profissional que realiza o processo. Já segundo a veterinária Thais Aoki, as pessoas recorrem à eutanásia em animais por diversos motivos, mas nem sempre os certos. “Já vi cliente que preferiu eutanasiar um animal que precisava de procedimento cirúrgico e não tinha condições de cuidar do que abrir mão da guarda para outro tutor que tivesse essas condições. Nesses casos, eu acho muito egoísmo humano”, relata. “Tudo deve ser bem avaliado e ponderado. O papel do médico veterinário é promover bem-estar aos animais e, quando chega num patamar em que o animal está sofrendo muito e que não tenha opções de tratá-lo, dependendo de muitos fatores, eu acho que a eutanásia é válida”, comenta. A veterinária também explica que o processo pode ser utilizado para preservação de ecossistemas, quando animais exóticos, de fauna silvestre, representam uma ameaça para o ambiente. “É importante conscientizar as pessoas de que animais de estimação geram custos, não importa de qual espécie. É comum abandonarem animais nos hospitais ou rua, ou até realizar eutanásia em animais saudáveis. Animais podem sofrer acidentes, adoecem, envelhecem e, às vezes, o tutor não imagina o quão custoso pode ser uma internação, uma cirurgia, um cuidado paliativo. Antes de adotar ou comprar um bichinho de estimação, planeje, pense e verifique se você terá como arcar com as despesas. É preciso planejar e pensar bem antes de decidir ter um animal”, completa Thais. E depois? De acordo com Alex Moreira, quando um animal vem a óbito em uma clínica veterinária, algumas opções são fornecidas para o tutor. “Se ele possuir algum local para enterrar o animal e o queria fazer, ele pode levar o corpo do animal; Se ele não possuir um local ou não queira levar o corpo, normalmente é oferecido serviços de cremação de animais, coletiva ou individual, por empresas terceirizadas”, explicou Moreira.  Segundo o profissional, ainda é possível que, dependendo do local e/ou da clínica, seja oferecido o serviço de enterro pela própria clínica, onde o corpo é levado para algum local de propriedade da clínica e seja realizado o enterro.

  • Meio Ambiente

    Ativista Luisa Mell resgata dois cães em situação de maus-tratos em Mogi

    Na quarta-feira (17), a apresentadora e ativista da causa animal, Luisa Mell, esteve em Mogi das Cruzes, na Vila Natal, para realizar o resgate de dois cães que estavam em situação de maus-tratos. A ação contou com apoio da vereadora Fernanda Moreno (MDB), do Delegado Bruno Lima (PSL), da Guarda Civil Municipal (GCM) e da Patrulha Rural. No local, as equipes encontraram os animais magros e adoecidos, em um espaço pequeno na área externa da residência. O tutor entregou, voluntariamente, os animais aos cuidados da ativista. Segundo ele, apesar de vir fazendo o possível para comprar comida e medicamentos para os animais, não tinha condições de cuidar dos cães. Na publicação feita no Instagram, a vereadora escreveu sobre o caso. “Eu sempre digo que ‘há casos e casos’. Esses animais estavam sim negligenciados, num local inapropriado, mas olhando ao redor, todos no local, até as pessoas, estão na mesma condição,” explicou a parlamentar. “Estou aqui para ajudar os animais e as pessoas. Só mudando as pessoas a gente vai conseguir realmente ajudar os animais. Então a gente está nessa busca também, de cada vez mais conscientizar, ensinar e dar oportunidade,” ressaltou Luisa Mell, em um vídeo ao lado de Moreno publicado na rede. Ainda nas redes sociais, o Instituto Luisa Mell alegou ter convidado o antigo tutor dos cachorros para uma entrevista de emprego, a qual ele teria aceitado.  

  • Meio Ambiente

    Onze cães mortos são encontrados abandonados em terreno baldio em Mogi

    Na tarde desta terça-feira (2), 11 cães mortos de raças diversas foram encontrados próximos à Vila do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), descartados dentro de sacos plásticos em uma área de mata na Estrada das Varinhas, no distrito de Jundiapeba. Os animais estavam bem cuidados, usando gravatinhas e laços, e possuíam o acesso intravenoso, com curativos. Em um dos sacos onde os animais foram encontrados estava escrito “Liberado”.  Segundo Karina Pirillo, fundadora da ONG Adote Já, existem duas possibilidades que explicam o ocorrido: uma empresa, responsável pelo destino dos corpos, ter recolhido os animais de clínicas veterinárias e feito o descarte irregular no terreno baldio ou o tutor dos cães, junto de um veterinário, realizou a eutanasia dos animais. Após as denúncias, uma empresa de Suzano foi até o local e recolheu os animais para serem apropriadamente cremados. Fotos dos animais circulam pelas redes sociais, buscando os tutores ou pessoas que reconheçam os animais.

  • Meio Ambiente

    Guararema firma parceria para revisar o Plano de Conservação da Mata Atlântica

    A Prefeitura de Guararema firmou uma parceria com a empresa Suzano S.A. para que, juntamente com a Fundação SOS Mata Atlântica, seja realizada  uma revisão do Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA).  A empresa de papel e celulose, alinhada a Fundação, está realizando a criação ou revisão dos documentos em diversos municípios e Guararema realizará o processo ao lado destas instituições. O PMMA reúne e normatiza os elementos necessários à proteção, conservação, recuperação e uso sustentável da Mata Atlântica. A implementação do documento em Guararema foi realizada pela Prefeitura em 2017, alinhada ao Conselho Municipal de Meio Ambiente. Conforme previsto na Lei da Mata Atlântica nº 11.428/06, os municípios devem assumir sua parte na proteção desta importante floresta por meio de instrumentos de planejamento, sendo a principal ferramenta a criação do documento. “Nosso Plano Municipal da Mata Atlântica de Guararema foi criado e aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente em 2017, sendo um dos primeiros da nossa região”, explica o assessor da Prefeitura de Guararema, Ricardo Moscatelli. “O documento é fundamental para termos metas e estratégias que visem a conservação deste importante bioma que temos em nosso município”, completa.  A atualização do documento também coloca Guararema como grande contribuinte ao cumprimento de objetivos e metas internacionais das quais o Brasil é signatário, como o Acordo de Paris, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Agenda 2030, dentre outros. “A preservação do Meio Ambiente de nossa cidade é uma das nossas missões enquanto gestores da Prefeitura de Guararema e o PMMA vai ao encontro dessa preocupação da Administração Municipal na conservação dos recursos naturais”, pontua o prefeito Zé.

  • Meio Ambiente

    Câmara aprova projeto de plantio de mudas a cada nascimento em Mogi

    Durante a sessão ordinária desta quarta-feira (20), a Câmara Municipal de Mogi das Cruzes aprovou o Projeto de Lei 70/2021. A iniciativa, de autoria da vereadora Fernanda Moreno (MDB), tem o objetivo incentivar a preservação do meio ambiente e a promoção da educação ambiental, por meio do plantio de uma muda de árvore a cada registro de nascimento de criança no município. “As árvores são indispensáveis na natureza por possuírem diversas finalidades. Elas auxiliam na purificação e umidade do ar, pois agem como sequestradoras de CO2, capturando gases tóxicos e devolvendo oxigênio para a atmosfera”, argumentou a parlamentar no documento apresentado ao Plenário. “Além disso, as árvores trazem outros benefícios para vários ecossistemas e espaços públicos”, ressaltou. De acordo com a proposta, fica determinado que os pais da criança nascida recebam a muda de árvore em até 90 dias do nascimento e poderão plantá-la em locais sugeridos pelo município, preferencialmente em áreas públicas. Após o plantio, a criança receberá um certificado “Criança amiga da natureza”. “Uma ideia inteligente, um projeto que não custa praticamente nada porque temos um viveiro de plantas em nossa cidade. A nossa cidade e outras várias cidades do Brasil necessitam de árvores, de plantas, de verde”, destacou Iduigues Martins (PT).

  • Meio Ambiente

    Bela, mas letal: plantio de “bisnagueiras” é proibido

    O Projeto de Lei 80/2021, de autoria da vereadora Fernanda Moreno (MDB), foi aprovado por unanimidade na Câmara Municipal de Mogi das Cruzes, na sessão desta quarta-feira (29). O projeto proíbe o plantio e criação de mudas de árvores da espécie Spathodea campanulata. A árvore, também conhecida como Espatódea, Bisnagueira, Tulipeira-do-Gabão, Xixi-de-Macaco ou Chama-da-Floresta, é uma espécie nativa do Continente Africano e foi trazida ao Brasil por conta de sua beleza única.  Entretanto, por não ser uma planta nativa da América do Sul, trata-se de uma espécie invasora, ou seja, ela não faz parte do ecossistema local. “Como a planta é originária da África, não há nenhum predador de sua espécie no Brasil”, explica o biólogo Gustavo Pedro Martins. Ainda de acordo com o especialista, a árvore tem usos medicinais, por apresentar componentes químicos antimalária e anti-HIV, e pode ser usada no controle de pragas, principalmente os insetos, que são o grupo mais afetado pela bisnagueira. “A reprodução acontece através do vento e, pela alta fertilidade, ela consegue povoar rapidamente os centros urbanos. O problema é: trata-se de uma planta altamente tóxica para os insetos, em especial as abelhas, que são essenciais para a polinização de outras plantas”, alerta o biólogo.  “Conforme aumenta o número de indivíduos da espécie, diminui o tamanho da população de insetos na cidade”, complementa.  Apesar de possuir um alto valor ornamental, por conta de sua folhagem exuberante e flores de cores fortes, a bisnagueira ainda é perigosa aos centros urbanos por possuir raízes rasas e casos de queda de galhos frequentes.  Segundo o projeto, as espécies já existentes em Mogi das Cruzes deverão ser substituídas gradativamente por espécies nativas. A iniciativa ainda prevê uma multa de quase R$1.000 por planta ou multa produzida, com o valor podendo ser dobrado em caso de reincidência.

  • Meio Ambiente

    Defesa Civil solta alerta de chuvas acima da média em cidades do Estado

    Esta quinta-feira (16) e a sexta-feira (17) prometem ter chuvas acima da média em todo o Estado de São Paulo, de acordo com a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil. Segundo as previsões liberadas pela instituição, é esperado um volume alto de chuvas, com previsão de temporais de forte intensidade e rajadas de vento de até 60km/h, além de descargas elétricas. A Defesa Civil sinalizou que as regiões mais afetadas, com chuvas que podem chegar a volumes de 40 mm a 110 mm serão: Vale do Paraíba, Grande São Paulo, Vale do Ribeira, Litoral Norte, Baixada Santista, Sorocaba e Campinas.

  • Meio Ambiente

    Das queimadas ao desmatamento: o meio ambiente pede socorro como nunca antes

    Que o planeta enfrenta graves consequências decorrentes das ações humanas é fato, mas após muitos anos, os mais recentes se mostraram enfáticos em uma questão: As interferências ambientais não geram somente pequenas mudanças climáticas e sim tragédias de grande escala. Desmatamentos criminosos, incêndios florestais, alagamentos, o rompimento de barragens, a morte e a extinção de diversas espécies de animais, além de outros tantos casos que assolaram 2019 e já se repetem no início de 2020, são algumas das provas de que deve-se prestar mais atenção ao meio ambiente. O ato de buscar a preservação da fauna e da flora global não se refere a algum partido específico ou a qualquer posicionamento político, é obrigação humana, principalmente se levarmos em consideração que o planeta é o que nos possibilita a existência e sua manutenção é o que garante o futuro da raça humana e sua qualidade de vida nos próximos anos. Para colaborar com o meio ambiente não é preciso necessariamente fazer uma graduação no assunto ou desenvolver projetos que mobilizem multidões. Pequenas ações importam e fazem toda a diferença! A economia de água, o uso de transporte coletivo ou de bicicletas e até mesmo uma conversa que promova a conscientização de outras pessoas impactam significativamente, em tempos de crise, qualquer ajuda é bem-vinda.

  • Meio Ambiente

    Dia da Árvore aborda a importância do meio ambiente

    Quando somos crianças, temos o costume de comemorar datas que são esquecidas quando crescemos. A vida adulta passa a nos tomar o tempo com preocupações que julgamos ser maiores, como entrar numa faculdade e ter um bom emprego, e assim, nos esquecemos dos significados que existem por trás de tais assuntos, e a relevância que isso tem em nossas vidas. Isso acontece com o Dia do Índio, Dia da Água e o Dia da Árvore que é comemorado hoje, 21 de setembro. No caso do Dia da Árvore, o objetivo da festividade é conscientizar a população sobre a importância da preservação das florestas e das zonas verdes em centros urbanos. A data também serve para lembrar os benefícios trazidos pela preservação do meio ambiente no nosso cotidiano, os impactos causados em nossa saúde e na biodiversidade de cada localidade, até porque, tudo está conectado. A data também é destinada a promover a reflexão em relação ao desmatamento de áreas de preservação ambiental, e até nas próprias ruas de onde vivemos. Quem nunca sentiu falta de uma sombra enquanto andava pela rua em um dia quente? Pois bem, quanto mais árvores plantadas nós temos, a qualidade do ar fica melhor para respirarmos pois elas aumentam a umidade do ar devido a evapotranspiração - a soma da evaporação da água pela superfície de solo mais a transpiração dos vegetais, passando para a atmosfera no estado de vapor -, evitam erosões, reduzem as temperaturas e assim por diante. E o mais importante disso tudo, é que além de as árvores além de realizar a fotossíntese e nos ajudar a ter ambientes mais agradáveis, elas ajudam nos ecossistemas existentes em cada região. No caso de Guararema, não seria possível ver tantas espécies de aves e as famosas capivaras se o ecossistema não estivesse funcionando normalmente. Além disso, as árvores têm um papel de extrema importância na economia. A partir dela, são extraídas matérias-primas como a celulose, a madeira que é bastante utilizada na confecção de móveis e na construção civil. Outras são utilizadas na indústria farmacêutica por possuírem propriedades medicinais.  HISTÓRIA DO DIA DA ÁRVORE Essa data comemorativa surgiu em finais do século XIX, mais precisamente no dia 10 de abril de 1872.Foi nessa data que Julius Sterling Morton (1832-1902), político e jornalista estadunidense, decidiu plantar uma grande quantidade de árvores no estado do Nebraska, nos Estados Unidos. O “Day Arbor”, como ficou conhecido, foi um marco ecológico da conscientização e preservação das espécies arbóreas. Desde aquela época, as árvores vinham sofrendo com o desmatamento e a extinção de muitas espécies, ocasionando problemas ambientais em diversas regiões e a destruição da biodiversidade. Pelo fato do dia da árvore ser comemorado mundialmente com a chegada da primavera, muitas nações adequam esse dia a partir das características físico-climáticas de seus países. Assim, na Alemanha, o Dia da Árvore é comemorado dia 25 de abril. Na Polônia, é comemorado no dia 10 de outubro. Na Tanzânia, no dia 1 de janeiro. POR QUE 21 DE SETEMBRO? A data foi escolhida por ser o dia que antecede o início da primavera no hemisfério sul. O mais interessante dessa data, é que apesar de ser conhecido pelo nome Dia da Árvore, a data hoje em dia tem outro nome: Festa Anual das Árvores. Essa nomenclatura foi instituída em 24 de fevereiro de 1965 pelo decreto federal 55.759. Isso porque o Brasil possui diferentes características climáticas ao longo do ano, o que dificulta o plantio de árvores no mês de março em estados do norte e nordeste. Nesse período, essas regiões passam pelo período de secas.

  • Meio Ambiente

    O Novo realiza ação sustentável e histórica em Guararema

    Em meados do século XVI, no meio de colinas cercadas por montanhas e cortada pelo Rio Paraíba, exatamente onde o Vale do Paraíba se encontra com o Alto Tietê, nasceu um povoado que foi batizado por Gaspar Cardoso, Capitão Mor de Mogi das Cruzes, de Arraial da Escada. Já em 1654, os frades capuchinhos que ali moravam levantaram uma capela para Nossa Senhora da Escada, que segundo relatos, existia uma escada entre a barragem do Rio Paraíba e o lugar onde foi construída a capela. Em 1875, Dona Laurinda de Souza Leite, doou uma parte de suas terras para ajudoar para uma ex escrava, chamada Maria Florência.  Por motivos religiosos, Maria Florência começou a construir em seu terreno uma capela para São Benedito, do qual ela era devota. E com o tempo, outros moradores foram chegando na região, formando um vilarejo que recebeu o nome de Guararema, do tupi guarani “Pau D`Alho”, devido a abundância dessa árvore na região. Em 19 de setembro de 1899, o vilarejo foi elevado à categoria de município, e ao longo desses 120 anos de história pudemos acompanhar todos os avanços que aconteceram na cidade. Sabemos que o passado da cidade foi cheio de histórias escritas por pessoas inspiradoras, cheias de crenças e costumes, o que ajudou a formar diversas características que vemos até hoje e que são marcos da cidade. Pensando nisso, nesse ano, a edição especial do O Novo quer ir além de relembrar todas as coisas que fizeram Guararema ser o que é hoje, queremos semear o futuro da cidade juntos. Com o apoio da prefeitura de Guararema iremos realizar uma ação com a distribuição de sementes de ipê rosa no exemplar de hoje, para representar a evolução da nossa cidade em relação a sustentabilidade, buscando tornar a cidade ainda mais agradável para os moradores e visitantes. Além disso, outras 26 empresas toparam participar conosco desse desafio que é compor a história de Guararema para as futuras gerações. Não podemos esquecer também que as crianças estão juntas nesse movimento, afinal foram elas que nos inspiraram a dar início a esse conceito. Queremos que você esteja ao nosso lado para registrar esse momento, cada um cuidará de sua sementinha fazendo a germinação adequada até que a muda esteja pronta para ser plantada e mais que isso: as árvores receberão o nome da pessoa que a plantou.  

  • Meio Ambiente

    Guararema se tornou cidade modelo na coleta seletiva do lixo

    Já parou para pensar para onde vai cada pedacinho de plástico, papel, vidro e outros materiais que simplesmente descartamos quando não vemos mais utilidade? Estamos habituados a consumir diversos materiais em nossa rotina que possivelmente não tenhamos consciência de sua origem ou para onde será destinado, e muitas vezes, não sabemos que substâncias foram usadas em sua composição. E mesmo assim consumimos determinados produtos já no automático, justamente pelo hábito que criamos. A verdade é que a grande maioria dos materiais que simplesmente descartamos no lixo podem ser reciclados.  Diversos produtos compostos por vidro, plástico, papel ou alumínio podem ser reciclados, quando os materiais são reutilizados automaticamente reduzimos o consumo de matéria-prima e diminuímos a poluição da água, do ar e do solo. Além disso, a reciclagem minimiza a quantidade de lixo acumulado em aterros sanitários e lixões, contribuindo para a redução da produção de gases tóxicos e de chorume, que são substâncias prejudiciais para o meio ambiente.   Por isso, a importância da reciclagem também está ligada ao desenvolvimento sustentável, que engloba não só o meio ambiente, mas também diversos aspectos sociais e econômicos. Isso porque, quando descartamos os produtos de forma adequada agregamos valor ao processo e ao material, já que melhoramos os índices de reaproveitamento, barateamos o custo de produção e estimulamos o crescimento da reciclagem.  Desse modo, é cada vez mais comum encontrarmos projetos e iniciativas de apoio ao reaproveitamento de materiais recicláveis nos grandes centros urbanos, assim como acontece em Guararema.   Escolas, empresas e ONGs realizam ações para conscientizar as pessoas a terem uma atitude mais sustentável e aderirem ao processo de coleta seletiva. Segundo a Prefeitura Municipal de Guararema, são realizadas ações para sensibilizar a população toda semana através de conteúdos divulgados em suas redes sociais, além do trabalho realizado com os alunos da rede municipal por meio de programas e agora na recém-inaugurada, Escola da Natureza em Guararema. Os projetos que auxiliam os moradores no processo de reciclagem na cidade, começa dentro de suas casas com a separação do lixo seco, que são os aptos a serem reutilizados. Ainda de acordo com a Prefeitura, na implantação da coleta seletiva na cidade é feita em apenas dois tipos: recicláveis e não recicláveis. Além disso, o ato de separação de materiais recicláveis interfere em outros pontos da vida da população que muitas vezes nem imaginamos. Por exemplo, a reciclagem gera empregos em cooperativas e contribui para a renda de diversos catadores de materiais recicláveis que fazem um trabalho muito importante recolhendo, separando e encaminhando o material diretamente para a reciclagem. A reciclagem também diminui os impactos ambientais melhorando a qualidade do ar, diminuindo as doenças respiratórias.     O projeto piloto da Prefeitura, que foi implantado em parceria com a e cooperativa de reciclagem Guararecicla, inicializou em dezembro de 2017 exclusivamente em propriedades públicas do município e em alguns condomínios. Depois do período do projeto piloto, a coleta seletiva foi finalmente implantada na cidade atendendo o Centro, o bairro Nogueira e Ipiranga e segue em fase de expansão para outros bairros. A coleta seletiva do lixo é realizada semanalmente pela cooperativa Guararecicla, todas as quartas-feiras ela é feita no bairro Ipiranga e às quintas-feiras no Centro e no Nogueira, sempre a partir das 14h. Nos dias citados, a coleta do lixo comum nesses bairros é suspensa no período da tarde.  Todo o lixo apto para reciclagem, é levado para o galpão da Guararecicla, que faz todo o trabalho de triagem do material recolhido na cidade e depois vende para empresas que transformarão os resíduos em novos produtos.  

  • Meio Ambiente

    Bolsonaro proíbe queimadas no território brasileiro por sessenta dias

    De acordo com o texto apresentado, a utilização de fogo em vegetações pode ser autorizada durante esse período apenas em três hipóteses: para controle fitossanitário(preservação ou defesa dos vegetais), prática de prevenção e combate a incêndios ou agricultura de subsistência executada por populações tradicionais e indígenas. O atual Código Florestal do país permite queimadas controladas em casos específicos, desde que autorizadas por órgãos ambientais qualificados. Com a determinação, a prática passa a ser mais restrita nos próximos dois meses, antes do início da estação chuvosa na Floresta Amazônica. Para o “cargo” Ricardo Moscatelli, quando o prazo estabelecido pelo decreto se encerrar as queimadas continuarão ocorrendo se não forem executadas tais medidas. “Acredito que sem ação efetiva de combate ao crime cometido, fiscalização ou mesmo sensibilidade para o assunto, em qualquer período as florestas sofrerão com queimadas e outras agressões. Penso que haverá uma mobilização maior num primeiro momento, mas sem a atenção devida no decorrer do tempo” afirma. Segundo declaração recente do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, a proibição definitiva de queimadas em períodos de seca é um assunto que já está sendo estudado. De acordo com os dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), desde janeiro de 2019 foram registrados 83.329 focos de incêndios florestal no Brasil, um aumento de 77% em relação ao mesmo período de 2018. A suspeição pública por parte do presidente Bolsonaro de que os dados do instituto contenham erros e a demissão de Ricardo Galvão da presidência da entidade foram alguns dos fatores que geraram críticas às políticas ambientais do governo no primeiro semestre. Nas últimas semanas outros episódios agravaram o quadro, como as decisões dos governos da Noruega e Alemanha de suspenção as doações ao Fundo Amazônia – que patrocina projetos ambientais na região – por entenderem que o Brasil não está seguindo políticas apropriadas para impedir o aumento do desmatamento. Bolsonaro reagiu e chegou a dizer que a verba poderia ser utilizada para “reflorestar” o território alemão, além de associar o governo norueguês à caça de baleias. Seguida daquela tarde em que o céu de algumas cidades do estado de São Paulo escureceu recentemente – e especialistas indicaram a presença no ar de fumaça de queimadas florestais como uma das causas do fenômeno -, uma crescente pressão internacional denunciou a ocorrência de queimadas na Amazônia, levando o assunto à cúpula do G7 por sugestão do presidente francês Emmanuel Macron. “A primeira coisa seria ‘cair a ficha’ do governo federal quanto a real importância da conservação ambiental. Se eles não mudarem a postura rapidamente, setores que hoje apoiam este governo começarão a sofrer sanções e podem desembarcar deste apoio. Feita essa mudança de postura, o governo deve destinar orçamento para estruturação da fiscalização e de ações de monitoramento e de resposta rápida” finaliza Moscatelli. Bolsonaro e outras autoridades do governo acusaram o chefe de Estado europeu de agir em interesse do setor agropecuário de seu país e desrespeitar a soberania brasileira. Uma doação de 20 milhões de dólares (cerca de 83 milhões de reais) do G7 para o combate de incêndios chegou a ser recusada pelo Planalto, mas nos últimos dias diversas medidas foram tomadas para sinalizar o esforço na preservação das florestas, incluindo o uso da Força Nacional no combate de queimadas.

  • Meio Ambiente

    Guararema: a cidade cercada por natureza

    Guararema é uma cidade cercada pela natureza, o que dá a ela paisagens encantadoras e cheia de vida. Mas infelizmente nem sempre a população se dá conta da verdadeira riqueza que o município guarda, por trás de toda a beleza, existe um verdadeiro tesouro que precisa de nossos cuidados para que continuem existindo. Pensando nisso, um dos principais objetivos do Concurso para Escolha da Mascote da cidade, é que os participantes mostrem seu talento através do desenho fazendo releituras de espécies nativas da fauna presente em Guararema. Um dos animais sugeridos pela Prefeitura foi o bicudinho-do-brejo-paulista, uma das aves que é encontrada em Guararema. O biólogo Jefferson Leite, em entrevista ao O Novo, explica a importância dessa ave para o funcionamento da biodiversidade local e dos perigos que a espécie encontra. Qual o habitat natural dessa espécie de pássaro? Esta é uma ave criticamente ameaçada de extinção e só é encontrado em pequenos brejos, aqui na região da várzea do rio Tietê e do Paraíba. Até agora, só foi encontrado em Guararema, Mogi das Cruzes, Salesópolis, Santa Branca e São José dos Campos Porque a espécie é ameaçada de extinção? A fragmentação desses brejos, aliada a baixa capacidade de dispersão da espécie e alta especificidade do ambiente, hoje reduzido a essas pequenas áreas onde ele é encontrado, quase o levaram ao desaparecimento completo, antes mesmo que pudéssemos conhecê-lo. Qual a importância dessa espécie dentro do funcionamento da fauna? Primeiro, a conservação dessa espécie, tão exigente quanto ao ambiente, ajuda a conservar diversas outras menos exigentes, que vivem no mesmo habitat. Além disso, esses brejos são importantes na manutenção da qualidade de nossa água e a preservação do bicudinho, também ajuda a preservar a qualidade da água que usamos. Ela ter sido descoberta recentemente, foi um dos fatores que a levou ao risco de extinção? Pelo contrário! Quando ela foi descoberta, já foi direto para a lista dos criticamente ameaçados, devido ao seu habitat tão vulnerável. Sua descoberta foi decisiva para a sua preservação. Se não tivesse sido encontrada em 2004, talvez não estaríamos conversando sobre ela hoje. Poderia ter desaparecido sem nem ao menos sabermos que ela existiu.

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