Prefeitura de Guararema completa 100 dias de gestão com tarifa zero, nova escola e obras em andamento

O preço dos pedágios nas rodovias que cortam Guararema e Itaquaquecetuba será reajustado a partir desta terça-feira, 1º de julho. A medida faz parte da atualização anual das tarifas autorizada pela Artesp (Agência Reguladora de Transporte do Estado de São Paulo), com base no índice de inflação oficial, o IPCA.

No corredor Ayrton Senna/Carvalho Pinto, administrado pela Ecovias Leste Paulista, o reajuste é de 5,55%. Em Guararema, a tarifa para carros passa de R$ 5,10 para R$ 5,40. Em Itaquaquecetuba, o valor vai de R$ 5,40 para R$ 5,70. Para motocicletas, os novos preços serão de R$ 2,70 em Guararema e R$ 2,85 em Itaquaquecetuba.

No trecho do Rodoanel Mário Covas, sob responsabilidade da SPMar, a tarifa para carros sobe de R$ 3,90 para R$ 4,10, o que representa um aumento de 5,12%. Já para motocicletas, o valor será de R$ 2,05, antes R$ 1,95.

Segundo a Artesp, o reajuste considera a variação acumulada do IPCA entre junho de 2024 e maio de 2025, que foi de 5,32%. O índice é usado para balizar os contratos de concessão firmados entre o Estado e as operadoras privadas.

O aumento impacta diretamente motoristas da região do Alto Tietê que usam as vias com frequência, especialmente em horários de pico e períodos de maior movimento, como o atual, por conta das férias escolares.

Apesar de previsto contratualmente, o reajuste gera críticas entre usuários, principalmente em relação à qualidade dos serviços oferecidos. Reclamações sobre lentidão, manutenção e ausência de melhorias em pontos estratégicos são constantes.

Mesmo que os valores não pareçam altos isoladamente, o custo mensal para quem depende das rodovias diariamente pode representar impacto relevante no orçamento.

Durante patrulhamento pela Rodovia Henrique Eroles (SP-66), a Polícia Militar foi acionada via Copom após denúncia do monitoramento do município de Jacareí (COI), que relatava o furto de um veículo Fiat/Fiorino branco. Segundo as informações, o automóvel seguia em direção a Guararema.

Com base nos dados, os policiais conseguiram localizar e abordar o veículo próximo ao km 81 da rodovia. O condutor foi detido e identificado como reincidente no crime de furto.

Com apoio da equipe da viatura, o indivíduo foi conduzido à Delegacia de Guararema, onde o delegado de plantão elaborou o Auto de Prisão em Flagrante Delito (APFD). O suspeito permaneceu preso à disposição da Justiça.

O veículo foi apreendido e devolvido ao proprietário.

Com a chegada do inverno e a queda das temperaturas, muitas pessoas percebem um aumento nas dores musculares e articulares. Essa queixa é comum principalmente entre quem sofre de doenças crônicas como artrite, artrose ou possui lesões antigas. Mas será que o frio realmente intensifica esse tipo de dor? Segundo especialistas, o desconforto tem explicações fisiológicas e pode sim ser agravado pelo clima mais frio, exigindo atenção redobrada à rotina de cuidados com o corpo durante essa estação.

De acordo com o professor Vinícius Souza, do curso de Fisioterapia do Centro Universitário Braz Cubas, o frio provoca uma contração natural dos vasos sanguíneos, reduzindo a circulação em músculos e articulações. “Esse processo diminui a oxigenação e o aporte de nutrientes nas extremidades do corpo, o que pode causar rigidez, perda de flexibilidade e dor”, explica. Ele destaca que esse impacto é ainda mais perceptível em pessoas com processos inflamatórios pré-existentes, como em quadros reumatológicos. Outro fator relevante é a tendência de se movimentar menos nos dias frios. “O sedentarismo aumenta no inverno, o que agrava o enrijecimento muscular e articular.

A falta de alongamento e o tempo prolongado em posições estáticas também contribuem para o aumento do desconforto físico”, pontua o especialista. Além disso, o frio pode intensificar a sensibilidade à dor, influenciada por fatores neurológicos e hormonais, tornando os incômodos mais evidentes. Para prevenir o agravamento dos sintomas, o professor orienta medidas simples, mas eficazes. A primeira delas é manter o corpo aquecido, especialmente mãos, pés e articulações.

O uso de roupas térmicas, meias grossas e mantas pode ajudar bastante. Outra recomendação importante é a realização de alongamentos suaves ao acordar e antes de dormir, além de manter a prática regular de exercícios físicos adaptados à condição de cada pessoa, sempre com orientação profissional. A hidratação também deve ser mantida, mesmo nos dias frios, quando a sensação de sede é menor. “A água contribui para a saúde das articulações, mantendo a lubrificação adequada e favorecendo os processos de recuperação muscular”, afirma Vinícius. Alimentação equilibrada e rica em nutrientes anti-inflamatórios, como ômega-3 e vitamina D, também ajuda a minimizar os efeitos do frio sobre o corpo.