Alan Orson

Cara ou Coroa para os negócios

Alan Orson

Publicado

há 3 anos

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Cara ou Coroa para os negócios

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Como diz a fábula da Cara ou Coroa, vamos fazer uma aposta? Você pode escolher uma destas três moedas para lançar: a de ouro, a de prata ou a de bronze.

Agora, vamos às regras do jogo:

• Se a moeda de ouro der cara, você ganha R$ 5.000. Se ela der coroa, você não ganha “nada”.

• A moeda de prata te dá R$ 2.500 se der cara e R$ 1.250 se der coroa.

• A moeda de bronze te dá R$ 1.500 se der cara e R$ 500 se der coroa.

Ou seja, a moeda de ouro é a que pode te dar mais dinheiro… ou dinheiro nenhum. Em uma aposta tão dramática entre dar cara ou coroa, a aposta na moeda de prata é a mesma do bronze, mas com uma diferença, o valor investido é maior, porém menos do que a de ouro e o de prata poderia render.

Então pergunto a você: qual das três é a melhor moeda para apostar?

Mas se tivermos conhecimento sua aposta pode mudar?

Para qualquer negócio, apostar em um empreendimento, necessita de muitas observações e análise de um todo, lembra da análise SWOT, não? Ou nunca ouviu falar disso?

Tal análise inventada na década de 1960 por Albert Humphrey, consultor do instituto de pesquisas de Stanford, propunha realizar análises em critérios específicos, tais como produtos, processos, clientes, distribuição, finanças e administração. Com objetivo de conseguir identificar o que de errado se estaria a passar com os respectivos meios de fazer as coisas e como poderiam potencializar um novo modelo de mudança de gestão pessoal e empresarial.

Basicamente analisa o interior e exterior; como relação os fatores internos podemos disse em resumo, o que você tem como destaque, o que sua empresa tem como referência dentro um mercado, o que sua equipe tem que possa ganhar o mercado? Em um mercado cheio de feras, os seus pontos fortes são combustíveis para a ação. Mas, em contrapartida quais são suas fraquezas?

A partir dessas perguntas, você conseguirá identificar com clareza os seus pontos a desenvolver, buscando assim diminuir os riscos e transformar os pontos fracos em forte. Parece muito óbvio isso? Pior que não, muitas empresas, equipes e até mesmo nós, não analisamos com calma estes pontos antes de qualquer ação ou início de alguma coisa, seguimos somente os nossos instintos com base na teoria do achismo.

Precisamos conhecer profundamente o nosso interno, o que temos de bom e o que precisamos melhorar, isso no pessoal, na equipe e na empresa, é o trabalho mais difícil em uma formação de sucesso, descobrir o que deixa você ou sua equipe, ou sua empresa na inércia.

Com certeza a principal característica para que seu negócio tenha destaque é a preocupação do nome da empresa, ou na sua credibilidade, ou no reconhecimento do público, ou na sua fama no seu negócio, mas isso não é suficiente, é necessário você identificar quais os atributos essenciais no seu mercado e a sua situação em relação a eles, São alguns pontos que você poderá analisar, e aí que precisamos analisar o externo.

Neste mercado surgem oportunidades todos os dias e isso também cria algumas ameaças, nem sempre uma oportunidade é um ganho e nem sempre uma ameaça é uma perda futura. Tudo vai depender uma forma de analisar e ter certeza onde você, sua equipe ou sua empresa vai querer apostar.

Conhecer antes é importante, no seu interno e no seu externo, aí sim apostar no Ouro, Prata ou Bronze será o nível de preparação que você, sua equipe ou sua empresa estará, os ciclos de desenvolvimentos são contínuos.

Então pergunto agora a você: qual das três é a melhor moeda para apostar?

Alan tem 50 anos e é formado em ciência da computação, tem MBA em Marketing e Serviço pela USP e é formado com certificação internacional em coaching pela Slac. Está há 31 anos no mercado, sendo 25 em grandes instituições financeiras e 6 anos na indústria de alumínio e cosmética. 

Hoje é empreendedor, e tem duas empresas, uma é correspondente bancária do Banco Daycoval e a segunda é a Checkplay Corretora de Seguros.