Regional

Morador de Mogi participa da São Silvestre 2022

Em entrevista a equipe do O Novo, o esportista Kiko conta sobre sua experiência e como se desenvolve a fase de preparação

Lívia Rios

Publicado

há 1 ano

em

Morador de Mogi participa da São Silvestre 2022

Kiko é responsável por uma empresa voltada ao ramo esportivo / Foto: Reprodução

A Corrida Internacional de São Silvestre, que acontece anualmente na cidade de São Paulo, marca o calendário esportivo. Dessa  vez, ela aconteceu no sábado, em 31 de dezembro de 2022. Diante disso, a  nossa equipe foi em busca de alguém que vivenciou o momento, para assim contar um pouco sobre sua história com o esporte e a experiência da atividade.

Marco Aurélio Miranda, mais conhecido como Kiko e residente de Mogi das Cruzes, foi um dos participantes da São Silvestre de 2022. Ele contou que o primeiro contato que teve com o mundo esportivo foi através do futebol. “Eu comecei a participar do intercalasse no 4° ano. Nisso, eu fui crescendo e me aprimorando, chegando até a ser atleta profissional de futsal, jogando em campeonatos paulistas. Depois eu me envolvi com arbitragem e na sequência desenvolvi uma empresa totalmente voltada ao esporte. Com isso, eu posso dizer que os exercícios sempre estiveram presentes na minha vida.”

O esportista aproveitou o momento para expor como foi participar da Corrida pós pandemia da Covid-19. “Eu sempre tive vontade de participar de uma São Silvestre, desde pequeno. Depois de crescido e na fase em que eu estava preparado, eu quase cheguei a fazer a inscrição, porém iniciou-se a pandemia e não foi possível.”

“Esse ano eu consegui fazer a inscrição e fiquei muito feliz em participar, porque era um sonho, uma aventura. Fora que, eu corro por prazer e pela minha qualidade de vida. E uma coisa especial neste ano foi observar a liberdade das pessoas e a confraternização depois de tempos difíceis”, complementa Kiko. 

Outra questão levantada pela nossa equipe foi sobre o período em que a pessoa precisa começar a se preparar para realizar a corrida. Marcos informou que normalmente os atletas seguem uma planilha, ou seja, treinando de segunda, quarta, sexta e domingo, além de contar também com o auxílio de um personal trainer. “O tempo de preparação varia de uma corrida para outra, mas para uma São Silvestre é necessário se preparar uns 3 meses antes.”

Ao citar sobre a preparação, Kiko explicou também sobre os desafios impostos pelo percurso. Segundo ele, o trajeto num todo não é tão dificultoso, o que o torna desafiador é a quantidade de pessoas, o período de sol que desgasta e os viadutos que compõem. Porém, o mais temido é a subida da Brigadeiro, que tem um pouco mais de 1 km. “Essa subida é a mais difícil, mas a festa compensa.”

Chegando ao final da entrevista, Kiko aproveitou para esbanjar sua satisfação com o desafio encarado. “Essa experiência foi a superação de um desafio imposto e de realização por ter conseguido realizar um objetivo que já era presente em minha vida. Estou muito feliz e espero que ano que vem eu possa correr novamente, e que isso vire uma tradição para que eu possa melhorar cada vez mais minha performance.”

Lívia Rios é estudante de comunicação social • Jornalismo;

Além de repórter e apresentadora do jornal O Novo.