Mogi das Cruzes

Loja Klash Tattoo, em Mogi, é invadida por assaltantes; Confira vídeo

Segundo depoimento de uma funcionária, prejuízo é de cerca de R$ 15 mil

Lívia RiosFabrício Mello

Publicado

há 2 anos

em

Loja Klash Tattoo, em Mogi, é invadida por assaltantes; Confira vídeo

Fotos: Reprodução

Na manhã de hoje (25), assaltantes invadiram a Klash Tattoo, uma loja que realiza a aplicação de piercings e tatuagens em Mogi das Cruzes. O estabelecimento teve a entrada danificada e diversos materiais roubados.

A redação do O Novo entrou em contato com Letícia Martins, que trabalha como piercer na loja, para apurar as informações sobre a ocorrência.

Segundo Letícia, uma cliente da loja notou que as portas estavam danificadas e acionou a polícia e, depois disso, entrou em contato com os demais funcionários da loja. Ao que tudo indica, os assaltantes usaram um cavalete de trânsito para forçar a entrada.

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A primeira a chegar ao local foi a tatuadora da equipe, que encontrou o espaço revirado pelos assaltantes. Ela ainda conta que, no local, foram deixadas garrafas de plástico, usadas para o consumo de bebidas e drogas, próximos aos expositores dentro da loja.

De acordo com Letícia, cerca de 100 peças foram roubadas do balcão de piercings, com o prejuízo avaliado em cerca de R$ 15 mil. Fora isso, os custos para reparar a porta do estabelecimento ainda não foram calculados.

Por fim, a piercer relata falta de orientação por parte dos policiais que atenderam os funcionários na parte da manhã. “Nós fomos falar com o policial, mas ele simplesmente disse que ‘essas coisas são chatas, mas não tem muito o que fazer’ e não nos orientou em nada.” 

Ela conta que somente no período da tarde, quando conversaram com o sargento Washington, que os funcionários foram orientados a fazer um boletim de ocorrência e sobre as medidas que deveriam ter sido seguidas.

“Na parte da tarde, conversamos com o sargento Washington, que nos orientou a fazer o boletim de ocorrência e explicou que não poderíamos ter entrado na loja nem ter limpado, por conta das digitais. A polícia precisava liberar o local primeiro e isso não foi informado para a gente, então acabou atrapalhando a investigação”, lamenta a funcionária.

Segundo a funcionária, o boletim de ocorrência foi feito e as imagens das câmeras de segurança foram encaminhadas para a investigação. Até o momento, ninguém foi preso.