Guararema terá semana marcada por pancadas de chuva, aponta previsão

A associação filantrópica, cultural e social Dragões Moto Clube recebeu, na noite de quarta-feira (22), a declaração de utilidade pública na Câmara de Suzano. Os Dragões foram reconhecidos pelo trabalho social desenvolvido em diversas cidades.

O projeto de lei que concedeu a declaração ao clube foi aprovado por unanimidade. O autor do texto, o vereador Marcio Malt (PL), agradeceu aos demais parlamentares pelo apoio à proposta e escreveu que “agora é hora de ampliar esse lindo trabalho”. 

Com a aprovação do texto, os Dragões se tornam a primeira associação filantrópica voltada ao motociclismo a ser considerada de utilidade pública no Brasil.

O presidente do moto clube, Emídio Murad, comemorou o recebimento da declaração. “É um trabalho que vem sendo desenvolvido há muitos anos. Nós conseguimos a utilidade pública através do reconhecimento do trabalho dos Dragões de todo o Brasil”, conta o presidente do clube.

Sobre o Dragões Moto Clube

O moto clube foi fundado em 1997, em Suzano, por um grupo de amigos. Na época, como um meio de promover confraternizações e passeios de motocicleta. Entretanto, com o decorrer do tempo, os membros passaram a se dedicar a realizar atividades filantrópicas e sociais durante as suas ações.

“Normalmente, a gente tá sempre ajudando quando pode. Tudo que chega de pedido para a gente, a gente procura desenvolver um trabalho para arrecadar os  materiais, dinheiro e vai repassando”, conta Murad.

Com a mudança da presidência, a questão filantrópica passou a ser a pauta principal dos Dragões que, por sua vez, se tornavam um grupo cada vez maior. Atualmente, o clube conta com 20 sedes espalhadas pelo país e uma localizada no Uruguai, todas dedicadas ao trabalho social e filantrópico.

“Somos apenas a ponte entre um e outro, a ferramenta é a sociedade que nos apoia”, conclui o presidente dos Dragões.

Além da declaração de utilidade pública, os Dragões também receberam a Medalha Suzano Brandão, da prefeitura de Suzano, em 2022, e uma homenagem da ABFIP (Associação Brasileira de Forças Internacionais de Paz), instituição ligada à ONU (Organização das Nações Unidas), pelos trabalhos filantrópicos desenvolvidos.

Neste sábado (26), Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Ferraz de Vasconcelos publicaram decretos que retomam a obrigatoriedade do uso de máscara no transporte público. As medidas ocorrem em meio a um aumento de casos e internações de Covid-19 no Alto Tietê e em todo o país.

As cidades seguem as novas diretrizes do Governo do Estado, que determinou a volta da proteção após o aumento de infecções ser registrado. 

A medida afeta, além dos transportes - como ônibus e trem - os locais de acesso, embarque e desembarque dos municípios.

Especulações de um possível confronto entre a Apple e o Twitter vem ganhando cada vez mais força depois que Phil Schiller, um executivo da gigante de tecnologia e responsável por liderar a App Store em eventos da companhia, excluiu o seu perfil com mais de 200 mil seguidores na rede social. A origem dos boatos começou com a falta de tuítes na conta oficial da Apple, com a empresa deletando todos os seus posts. E, como um dos resultado desse embate, o aplicativo do Twitter pode acabar sendo excluído da App Store.

As teorias e estudos sobre essa possibilidade vem crescendo com novas publicações na imprensa internacional, em especial do site norte-americano The Verge, que apresentou uma análise sobre o provável embate entre a Apple e o Twitter.

Segundo o The Verge, por exemplo, a saída de Schiller é um péssimo sinal sobre o andamento do relacionamento entre as duas companhias num futuro não muito distante e que, consequentemente, deve gerar preocupação para Elon Musk, empresário bilionário que recentemente assumiu o comando da rede social. 

De acordo com o site norte-americano, as novas políticas adotadas pelo novo CEO estariam gerando preocupações na Apple, que já declarou ser contra a tolerância a discursos de ódio.

Um exemplo disso é o caso da rede social Parler, que foi excluída pela Apple - e pelo Google - de sua loja de aplicativos por permitir o discurso de ódio em publicações dentro da rede.

O CEO da gigante de tecnologia, Tim Cook, também comentou sobre o assunto em novembro, durante uma entrevista ao CBS Mornings. Ele afirmou que contava com o “bom senso” dos novos executivos à frente da rede sobre as questões voltadas à moderação da plataforma.

Por fim, o site The Verge também pontuou que essas decisões dão à Apple e ao Google o poder de moldar a maneira com que o Twitter faz negócios e as políticas a serem adotadas por Musk.