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Mogi das Cruzes

Radares em Mogi devem voltar a funcionar com nova empresa

Após longo período sem a fiscalização eletrônica, a Prefeitura assina novo convênio com ganhadora da licitação Consórcio Segurança e Fluidez

Tatiana Silva

Publicado

há 3 anos

em

Radares em Mogi devem voltar a funcionar com nova empresa

Arquivo/PMMC

Desde agosto do ano passado, Mogi das Cruzes está sem fiscalização eletrônica nas principais ruas da cidade. O fato ocorreu quando o contrato com a antiga empresa venceu. O novo acordo licitatório ocorreu no dia 30 de março e a melhor proposta foi apresentada pelo Consórcio Segurança e Fluidez.

Durante este período, foi preparado e desenvolvido um novo processo licitatório que, diferentemente dos contratos anteriores, não se restringe aos equipamentos de fiscalização, abrangendo também toda estrutura para tecnologia em mobilidade urbana. Devido às especificidades dos serviços, o trabalho foi realizado de forma criteriosa, obedecendo às resoluções nacionais sobre o tema e aos estudos técnicos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana.

No momento, estão em andamento os testes de equipamentos de mobilidade urbana, que compreendem unidades de fiscalização eletrônica e de informação ao usuário. A medida faz parte dos procedimentos necessários para a assinatura do contrato entre a Prefeitura e o Consórcio Segurança e Fluidez.

Ainda não há previsão de data de início de operação ou qualquer funcionamento de equipamento de fiscalização eletrônica nas vias municipais de Mogi das Cruzes. Será necessária, ainda, a implantação de faixas educativas e orientativas nos locais, além de ampla divulgação. 

O motorista recém-habilitado Gustavo Silva acredita que a volta dos radares é importante: “Eu acho bom voltar, porque, assim, alguns motoristas respeitam mais as leis de trânsito; o brasileiro só aprende quando mexe no bolso.”

Segundo a Prefeitura, a melhor proposta foi apresentada pelo Consórcio Segurança e Fluidez, no valor de R$ 11,7 milhões. De acordo com o edital, ao todo serão 30 pontos monitorados, com 15 radares fixos, 11 redutores de velocidade e quatro que flagram avanço de semáforo.

A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana lembra que não há ampliação da fiscalização eletrônica com o novo contrato. O número de pontos de fiscalização eletrônica previstos no novo contrato será de 30 pontos de fiscalização eletrônica, e diferentemente do contrato anterior, o processo atual trata da contratação de serviços de tecnologia.

Em nota, a secretaria ainda informou que, “no momento, estão em andamento os testes de equipamentos de mobilidade urbana, que compreendem unidades de fiscalização eletrônica e de informação ao usuário. A medida faz parte dos procedimentos necessários para a assinatura do contrato entre a Prefeitura e o Consórcio Segurança e Fluidez.”

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