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EUA retiram recomendação de vacina contra Covid para crianças e gestantes: e o Brasil, como fica?

Em maio deste ano, os Estados Unidos deixaram de recomendar a vacina contra a Covid-19 para crianças saudáveis e gestantes. A medida gerou repercussão internacional e dividiu opiniões até dentro da comunidade científica

Sara Virginia

Publicado

há 1 mês

em

EUA retiram recomendação de vacina contra Covid para crianças e gestantes: e o Brasil, como fica?

Foto | Depositphotos: reprodução camara.leg.br/noticias

Em maio deste ano, uma decisão do governo dos Estados Unidos gerou repercussão internacional. A partir de uma mudança liderada pelo secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., os EUA deixaram de recomendar a vacina contra a Covid-19 para crianças saudáveis e gestantes. A medida foi anunciada como parte de uma revisão do calendário oficial de imunização, conduzida sem a participação do comitê técnico de especialistas em vacinas do país, o que também levantou críticas dentro da comunidade científica.

Com isso, o imunizante contra a Covid-19 nos Estados Unidos passou a ser recomendado apenas para pessoas com mais de 65 anos e indivíduos com comorbidades ou fatores de risco. Para os demais, incluindo crianças e gestantes sem condições médicas pré-existentes, a vacinação não é mais sugerida de forma rotineira.

E no Brasil ? 

Enquanto nos EUA a recomendação foi retirada, a orientação das autoridades de saúde brasileiras segue a mesma: crianças e gestantes continuam fazendo parte do público-alvo das campanhas de vacinação contra a Covid-19, com doses disponíveis gratuitamente nos postos de saúde do SUS.

A decisão americana levanta, no entanto, uma série de questionamentos: quais os critérios que sustentam (ou não) essa mudança? Há diferenças entre os contextos sanitários dos países? O que diz a ciência sobre riscos e benefícios da vacinação nesses grupos?

Um Tema que divide opiniões

A vacina contra a Covid-19 foi uma das ferramentas centrais no combate à pandemia, com milhões de vidas poupadas no mundo todo. Ao mesmo tempo, o assunto nunca deixou de provocar debates seja por razões médicas, políticas ou culturais.

Com essa nova diretriz adotada nos EUA, o tema volta ao centro das discussões: você concorda com a retirada da recomendação para crianças e gestantes? O Brasil deveria seguir o mesmo caminho ou manter sua estratégia atual?

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Sou uma profissional de alta performance com habilidades em comunicação e gerenciamento de processos. Versátil e dedicada, encaro desafios com paixão. Minha formação em Gerenciamento de Processos me especializou em otimização e gestão eficiente para alcançar metas organizacionais. Atualmente, atuo como jornalista digital deste portal, produzindo conteúdo e gerenciando suas redes sociais. Além da carreira, sou casada e mãe de dois meninos.

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