Mogi das Cruzes

Produto Interno Bruto de Mogi das Cruzes tem crescimento maior que a média na região do Alto Tietê

Crescimento expressivo impulsiona desenvolvimento econômico e qualidade de vida; texto produzido por Gabriel Bastianelli

Sofia Rojas Barbosa

Publicado

há 1 semana

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Produto Interno Bruto de Mogi das Cruzes tem crescimento maior que a média na região do Alto Tietê

foto: reprodução

Legenda: Crescimento. O aumento do PIB em Mogi resulta em melhorias nos serviços públicos

 

crédito da foto: reprodução/pmmc

 

Olho: Mogi das Cruzes voltou a liderar a geração de empregos no Alto Tietê, com 16,4 mil novos empregos

 

Gabriel Bastianelli

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O crescimento econômico de um município é um objetivo importante para a população. Quando a cidade se desenvolve economicamente, a qualidade de vida das pessoas que vivem ali também melhora. Um dos melhores indicadores para isso é o Produto Interno Bruto (PIB), que reflete a soma de todos os bens e serviços produzidos naquela cidade em um ano.

 

Mogi das Cruzes, demostrou um crescimento expressivo de seu PIB, segundo os dados divulgados recentemente pela Fundação Seade. O aumento foi de 15,57% no comparativo entre os anos de 2020 e 2021 (dados mais recentes disponíveis). O PIB da cidade saltou de R$ 17 bilhões em 2020 para R$ 19,6 bilhões no ano seguinte.

 

É importante lembrar que não apenas Mogi das Cruzes, mas todo o mundo enfrentava nesta época o auge da pandemia da Covid-19, quando grande parte das atividades econômicas foi prejudicada. Para se ter uma ideia, o crescimento do PIB nacional neste período foi de 4,8% e do Estado de São Paulo, 4,7%.

 

Comparando Mogi das Cruzes com as outras nove cidades do Alto Tietê, o município apresentou o maior crescimento absoluto, com R$ 2,6 bilhões a mais no PIB. Mogi das Cruzes também ficou 0,6% acima da média da região, que teve alta de 14,96%.

 

Este desenvolvimento não ocorreu à toa. A atual gestão municipal assumiu a Prefeitura de Mogi das Cruzes em janeiro de 2021 e adotou uma série de medidas para reverter os efeitos da pandemia. Além das atuações nas áreas da Saúde e da Assistência Social, a Prefeitura criou mecanismos importantes como o Auxílio Empresarial Mogiano, que injetou mais de R$ 500 mil na economia local, ajudando pequenas empresas da cidade a manter seus funcionários empregados.

 

Mogi das Cruzes voltou a liderar a geração de empregos no Alto Tietê, com 16,4 mil novos empregos entre 2021 e 2023. No mesmo período, 19,1 mil novas empresas vieram para a cidade, que chegou à marca recorde de 54,9 mil negócios instalados no município.

 

As ações da gestão focaram em iniciativas como a desburocratização dos processos de abertura, alteração e fechamento de empresas, a criação do programa de doação de áreas e a redução do Imposto Sobre Serviços (ISS) para empresas de base tecnológica.

 

O fomento à empregabilidade no município também foi impulsionado pela colaboração entre os setores público e privado, inclusive com programas de capacitação e intermediação de mão-de-obra.

 

E esta jornada não para por aí. A cidade vive em 2024 um momento de desenvolvimento pleno, com importantes obras de infraestrutura e mobilidade, assim como mais investimentos na Educação, Assistência Social, Segurança e Saúde. Todos estes avanços nos serviços públicos voltados às pessoas só foram possíveis graças ao crescimento econômico que Mogi vem apresentando desde 2021.

 

Prova de que, para obter bons resultados, não é preciso sorte ou mágica, mas sim planejamento, conhecimento técnico e muito trabalho.

 

*Gabriel Bastianelli é secretário de Desenvolvimento Econômico e Inovação e Chefe de Gabinete da Prefeitura de Mogi das Cruzes