Guararema inaugura novas obras de mobilidade e lazer, com espaços esportivos e ciclovias

Na manhã de terça-feira (24), uma mulher relatou à Polícia Militar em Guararema uma tentativa de estelionato, onde duas mulheres tentaram convencer a vítima a entregar seu cartão bancário. Com a denúncia em mãos, o CSI iniciou o monitoramento e identificou as suspeitas e o veículo utilizado, constatando que elas estavam aplicando um novo golpe.

Desta vez, as estelionatárias induziram uma senhora a entrar em uma agência bancária e tentar sacar três mil reais. A abordagem começou próximo ao Corpo de Bombeiros, na rua Lucas Nogueira Garcês, quando uma das mulheres se apresentou à vítima dizendo ter uma herança que não queria receber, oferecendo os direitos hereditários. Uma segunda mulher, fingindo ser assistente social da prefeitura, validou a documentação falsa, alegando que a herança seria de R$ 260 mil. A fraude continuou com uma ligação falsa para uma suposta atendente bancária, que afirmou que o valor real seria de R$ 3 milhões.

A vítima foi levada no carro das estelionatárias até uma agência do Bradesco, onde uma das criminosas fingiu ajudá-la no caixa eletrônico. No entanto, o golpe não foi consumado, pois as golpistas exigiram mais dinheiro. A vítima chegou a ser deixada perto da delegacia, enquanto o veículo com as suspeitas fez o contorno na cidade e tentou sair com um casal, mas foi interceptado pela Polícia Militar.

Durante a abordagem, o homem que acompanhava as suspeitas tentou fornecer informações falsas, mas, após pesquisa, foi constatado que ele tinha um mandado de prisão em aberto por ameaça e descumprimento de medida protetiva. Todos os envolvidos foram levados à delegacia. A vítima, envergonhada, optou por não formalizar a denúncia, o que impediu o flagrante das estelionatárias. O homem, no entanto, foi preso por conta do mandado.

O veículo, que estava locado, foi devolvido à locadora, e as duas mulheres foram ouvidas e liberadas após serem qualificadas.

A semana começa ensolarada nas cidades de Mogi das Cruzes e Guararema. Hoje (23), os termômetros marcam mínima de 17°C e máxima de 32°C, com céu parcialmente nublado, mas sem chances de chuva. Já na terça-feira (24), o cenário se mantém semelhante, com sol entre nuvens, mínima de 17°C e máxima de 33°C, sem previsão de precipitação.

A quarta-feira (25) traz sol durante todo o dia, com aumento das nuvens à tarde. A temperatura sobe, variando entre 17°C e 34°C, mas o tempo permanece seco. Na quinta-feira (26), o calor continua intenso, com máxima de 35°C e mínima de 18°C. As nuvens ganham força à tarde e à noite, mas a chuva ainda não dá as caras.

Por fim, a sexta-feira (27) apresenta uma mudança no clima. O dia começa com sol e muitas nuvens, e à noite, o céu deve ficar nublado, com possibilidade de chuviscos. As temperaturas caem um pouco, com mínima de 17°C e máxima de 28°C.

Dica de cuidado: Com o calor intenso durante a semana, é importante manter-se hidratado e evitar exposição ao sol nos horários de pico. E na sexta-feira, fique atento ao aumento da nebulosidade e leve um guarda-chuva para prevenir surpresas!

Margarete de Lima Franco Leão foi condenada a 44 anos e cinco meses de prisão pelo homicídio de seu filho, Lucas Henrique, de 7 anos. O crime ocorreu em junho de 2023, quando o menino foi espancado pelo padrasto, Marcelo Bezerra Leão, após pegar comida na geladeira. Lucas chegou a ser levado ao Hospital Luzia de Pinho Melo, em Mogi das Cruzes, mas não resistiu aos ferimentos.

Marcelo confessou que agredia o enteado com frequência, e, na noite do crime, perdeu o controle e o espancou até a morte. Margarete foi condenada por omissão, já que sabia das agressões e não impediu o marido. Ela inicialmente tentou encobrir o crime. A sentença de Margarete foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. O julgamento de Marcelo ainda não tem data marcada.

O caso ganhou grande repercussão na cidade de Guararema, onde a família era conhecida. Lucas Henrique, que foi adotado pelo casal junto com outros irmãos, era constantemente alvo de violência doméstica. As investigações começaram quando a equipe médica que atendeu Lucas no hospital percebeu que os ferimentos não eram compatíveis com a versão da queda da escada, apresentada inicialmente pelos pais.

A Polícia Militar foi acionada e, após interrogar Marcelo, ele confessou o crime, detalhando as agressões que resultaram na morte do menino. Durante o julgamento, a conivência de Margarete foi considerada um fator agravante. A sentença destacou a gravidade da situação, reforçando a responsabilidade de quem presencia e não impede atos de violência, especialmente dentro de casa. O julgamento de Marcelo Bezerra Leão, que aguarda sua própria sentença, ainda não tem data definida.