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Tarcísio de Freitas fala de propostas em Mogi

Candidato ao governo do Estado Tarcísio de Freitas esteve em Mogi das Cruzes na tarde desta sexta-feira (2) e visitou a Santa Casa de Misericórdia

Victor NovaesVania SousaMirian Sarmento

Publicado

há 1 ano

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Tarcísio de Freitas fala de propostas em Mogi

Divulgação

O candidato ao Governo do Estado de São Paulo pelo Republicanos, Tarcísio Gomes  de Freitas, esteve em Mogi das Cruzes na tarde desta sexta-feira (2). Na oportunidade, visitou a Santa Casa de Misericórdia da cidade e disse que tem a Saúde como prioridade e que as Santas Casas, de maneira geral, precisam de suporte do Estado. Para o candidato, é “fundamental que a entidade filantrópica e o Estado atuem junto ao Governo Federal, a fim de sanar as divídas e também para discutir o reajuste das tabelas do Sistema Único de Saúde (SUS)”.
Ele frisou a importância de estruturar as unidades de pronto-atendimento para recepcionar os casos de emergência, para que o sistema de urgências portas fechadas funcione. 
A segunda questão que precisa de atenção é a Mobilidade. Segundo ele, é fundamental tornar realidade projetos que estão há muito tempo guardados, como a ligação de Arujá  para Guarulhos. Ele citou, ainda, a questão das alças de acesso do Rodoanel, que precisam ser concluídas, tanto em Poá, Ferraz de Vasconcelos, como em Mogi.
Ele ainda falou de Transporte. “Vir com o BRT e interconectar com as linhas da CPTM para ter um transporte integrado, além de reforçar a segurança, valorizar o corpo policial, aumentando o efetivo, realizar concurso público e proporcionar melhores saláriosa esses profissionais”, fazem parte do seu plano de governo.
“Precisamos de uma política de saúde que faça tratamentos de dependentes químicos, de forma viva e efetiva, política de assistência social, que proporcione a porta de saída, que é o emprego”.
Segundo Tarcísio, a principal questão hoje é orientar o crédito a projetos, com interveniência do Sebrae na operações de crédito, fazendo com que o dinheiro chegue para o empreendedor. A segunda questão é a carga tributária: “Reduzir alíquotas, diferir ICMS, o que, para os pequenos empresários, fará muita diferença”.
Ele encerrou sua visita dizendo que há muito tempo vem lidando com problemas de São Paulo. “Fui ministro da Infraestrutura do governo Bolsonaro. Infraestrutura não é um fim, é um meio, e a gente precisa entender a dinâmica econômica de cada uma das regiões que a gente trabalha. E trabalhando aqui fizemos a prorrogação da malha Paulista, proporcionamos a duplicação do segmento ferroviário de Tirapina para Santos, contorno ferroviário de Catanduva, de Rio Preto, a recuperação do Ramal de Colômbia, de Panorama, A travessia de São José do Rio Preto - a travessia urbana; fizemos o leilão de Congonhas e leilão do Campo de Marte; trabalhamos na privatização de Santos; no novo leilão da Dutra; reduzimos tarifas; isentamos pedágio para motocicletas, entre outros”, frisou o candidato.
“A nossa grande especialidade foi tirar projetos do papel”, afirmou, completando: “Quando você tem um bom time e um bom projeto, as coisas funcionam”.