Parabéns ao casal!

A primeira semana de dezembro será marcada por forte instabilidade em Mogi das Cruzes e Guararema, segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Os próximos dias terão calor intenso, alta umidade, madrugadas abafadas e a volta da chuva, que ganha força entre quarta e quinta-feira. O fim da semana deve ser mais ameno, com tempo firme.

Nesta segunda-feira (1º), Guararema registra mínima de 18°C e máxima de 35°C, com tendência de elevação. O céu fica com muitas nuvens ao longo do dia e podem ocorrer pancadas de chuva isoladas à tarde e à noite. A umidade varia entre 90% e 30%, e os ventos sopram fracos, de diferentes direções.

Na terça-feira (2), o município segue abafado, com máxima de 33°C. O céu permanece encoberto com chuvisco durante todo o dia, e a umidade chega a 95%. Os ventos continuam fracos. A quarta-feira (3) será o dia mais instável da semana: a previsão indica muitas nuvens com pancadas de chuva e trovoadas, com temperatura entre 18°C e 30°C e umidade máxima de 100%.

Na quinta-feira (4), as chuvas seguem isoladas, mas a temperatura despenca: 13°C de mínima e 24°C de máxima, marcando uma virada no tempo. A umidade se mantém elevada. A partir da sexta-feira (5), o sol volta a aparecer. O dia será de céu claro, com mínima de 13°C e máxima de 24°C, e tempo mais estável em comparação aos dias anteriores.

Em Mogi das Cruzes, a semana começa abafada. Nesta segunda-feira (1º), os termômetros variam entre 17°C e 35°C. O dia será de muitas nuvens, com possibilidade de pancadas de chuva isoladas entre a tarde e a noite.

A terça-feira (2) terá um cenário semelhante ao de Guararema: céu encoberto com chuvisco durante manhã, tarde e noite. As temperaturas ficam entre 18°C e 33°C, com umidade chegando a 100%. Na quarta-feira (3), o panorama muda com a chegada de pancadas de chuva e trovoadas, quando a máxima cai para 30°C. A chuva se intensifica e os ventos continuam fracos.

Já a quinta-feira (4) marca a queda mais acentuada de temperatura: mínima de 13°C e máxima de 24°C, com muitas nuvens e chuva isolada. A umidade segue elevada, variando de 100% a 60%. A sexta-feira (5) será de tempo firme, céu claro e temperaturas entre 13°C e 24°C, repetindo o padrão previsto também para Guararema.

Em mais um capítulo da novela interminável da segurança pública brasileira, a recente decisão que obriga o Estado a indenizar a família de um assaltante morto durante uma abordagem policial reacende um velho enredo: quando o Estado falha, quem paga é sempre quem ficou em casa trabalhando e tentando sobreviver à rotina tributária.

A tragédia é real, a dor da família é legítima, e o abuso, quando ocorre, precisa ser corrigido. Mas a forma como o sistema responde diz muito sobre as prioridades nacionais. Em vez de responsabilizar diretamente quem errou dentro da estrutura estatal, o custo é transferido para o contribuinte, como se ele fosse o verdadeiro protagonista daquele momento crítico.

Não importa se a pessoa estava no ônibus, no trabalho ou cuidando da vida: a conta chega, silenciosa e inegociável. O que impressiona é que o Estado, sempre tão lento para proteger, tão tímido para prevenir e tão confuso para punir, torna-se incrivelmente ágil quando se trata de abrir a carteira alheia. A justificativa é sempre a mesma: responsabilidade objetiva. Bonito no papel, confortável nos gabinetes, doloroso no bolso de quem nada teve a ver com a ação policial.

A decisão judicial afirma que houve abuso, e se houve, que se corrija. Mas por que nunca vemos um esforço institucional real para assegurar que o erro seja reparado por quem efetivamente o cometeu, e não pelo conjunto inteiro da população? Enquanto isso, segue o ciclo típico brasileiro: o crime gera insegurança, a insegurança pressiona o Estado, o Estado erra, a Justiça reage, e o contribuinte paga. É um roteiro previsível demais para um país que insiste em acreditar que mudanças virão sem enfrentar as raízes do problema.

Talvez um dia o governo descubra que proteger o cidadão significa, também, proteger o próprio cidadão do peso crescente de decisões que ignoram o impacto sobre a sociedade trabalhadora. Até lá, resta ao povo assistir, com ironia cansada, ao espetáculo de um Estado que promete segurança, falha em entregá-la e ainda cobra ingresso para o show. Assim seguimos…

O reconhecimento move os professores. Mais do que elogios, buscamos que a sociedade compreenda nossa função e o esforço para consolidar os propósitos educativos. Isso exige ensino, pesquisa e extensão, apoiados em estudos teóricos e práticos, que se transformam em aulas planejadas, projetos estruturados e propostas significativas para toda a comunidade escolar, representada pelos alunos, familiares e moradores do território onde a escola está inserida.

Premiações nacionais e regionais cumprem papel essencial ao dar visibilidade às práticas docentes que, muitas vezes, permanecem restritas às salas de aula. Participar desses prêmios, independentemente da colocação, significa levar a dinâmica da educação a outros patamares e representar toda a classe.

Um exemplo foi o 2º Prêmio Inova Educação, promovido pelo Condemat+, que reuniu 36 projetos de 14 cidades do Alto Tietê, divididos entre Práticas de Gestão e Práticas Pedagógicas, em eixos para municípios com mais e menos de 100 mil habitantes. O tema deste ano foi "Educação e Cultura Digital: Oportunidades e Desafios", resultando em quatro grandes vencedores.

Entre os finalistas, esta colunista esteve na categoria Práticas Pedagógicas – Municípios até 100 mil habitantes, com o projeto “Entre o Digital e o Presencial: Quem é você na vida real?”, que trabalhou a identidade infantojuvenil diante das influências virtuais, com meus alunos de Guararema. Estas iniciativas nos ajudam a mostrar nosso compromisso com a educação. É, também, uma forma de representar os profissionais que seguem fazendo o melhor para garantir aprendizados significativos.

Parabéns aos autores dos 36 projetos e, em especial, às redes vencedoras: Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba e Salesópolis. Que essas ações continuem revelando a criatividade, a inovação e a intencionalidade pedagógica que fortalecem a educação regional e nacional.