Polícia Militar e CSI localizam desmanche de caminhões em Guararema

O Estado e as autoridades anunciaram a intenção de abrir um inquérito para investigar parlamentares suspeitos de disseminar fake news relacionadas ao monitoramento de transações financeiras, incluindo cartões de crédito e bancos digitais. Até o momento, os nomes dos investigados não foram divulgados.

Questionado sobre o assunto, o deputado Nickolas se manifestou de forma direta. "Eu estou sendo investigado porque chamei o Lula de ladrão. Ou seja, inquérito por inquérito, abrir mais um para mim e entrar na fila. Afinal de contas, se você é honesto aqui nesse país, a chance de você ser perseguido é gigantesca", declarou.

Ele também apontou o que considera uma mudança no foco das investigações: "Saudades, né, de quando o Ministério Público Federal, de quando a PGR, de quando a Polícia Federal, se preocupavam em investigar a facção criminosa, se preocupavam realmente em olhar a corrupção que acontece dentro da política."

As autoridades ainda não detalharam os próximos passos do processo ou a abrangência da investigação, que ocorre em um momento de debates intensos sobre o impacto de fake news no Brasil.

Na madrugada desta quinta-feira (16), durante patrulhamento pela Rua Antônio Cândido Vieira, policiais militares visualizaram um casal dentro de um veículo em atitude suspeita. Ao realizar a abordagem, nada de ilícito foi encontrado com os ocupantes. Porém, ao inspecionar o interior do veículo, os policiais localizaram um revólver calibre 357, com seis munições, escondido no assoalho do passageiro.

Diante da situação, o casal e o armamento foram conduzidos à Central de Polícia Judiciária, onde foram presos em flagrante pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. A ocorrência está sendo investigada.

O governo de Israel e o Hamas chegaram a um acordo para implementar um cessar-fogo na Faixa de Gaza, acompanhado da libertação gradual de reféns e prisioneiros palestinos. A confirmação foi feita pelo primeiro-ministro do Catar, em coletiva realizada para anunciar o entendimento.

Na primeira fase do acordo, que começa no dia 19 de janeiro, o Hamas e grupos aliados devem libertar 33 reféns. Em contrapartida, Israel irá soltar centenas de prisioneiros palestinos. A continuidade das negociações, prevista para o 16º dia, pode levar ao fim do conflito. Durante a transição, o Hamas orienta os moradores da Faixa de Gaza a evitarem deslocamentos até o início oficial do cessar-fogo, conforme comunicado divulgado.

Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, afirmou que os reféns serão libertados "em breve". Em uma publicação nas redes sociais, Trump escreveu: "Temos um acordo para os reféns no Oriente Médio. Serão liberados em breve. Obrigado!". Contudo, ainda não está claro se as declarações do líder norte-americano influenciaram as negociações diretas.

O entendimento foi dividido em três fases. Inicialmente, os reféns capturados pelo Hamas em outubro de 2023 serão libertados, seguidos de prisioneiros palestinos detidos por Israel. Atualmente, o Hamas mantém 94 reféns, incluindo cidadãos de Israel, Tailândia, Nepal e Tanzânia. Ao mesmo tempo, Israel detém cerca de 10 mil palestinos, entre eles crianças e mulheres.

O conflito, iniciado após ataques coordenados do Hamas em 2023, deixou mais de mil israelenses mortos e intensificou bombardeios e incursões terrestres na Faixa de Gaza. A situação humanitária no território é alarmante, com escassez de alimentos, medicamentos e abrigos para os deslocados.