Mogi das Cruzes
Novas ambulâncias começam a operar em Mogi das Cruzes
Frota passou por modernização e substituição de veículos antigos, garantindo mais eficiência no atendimento à população
A Prefeitura de Mogi das Cruzes começou a operar nesta sexta-feira (17/01) com quatro novas ambulâncias no atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Os veículos, que estavam parados devido a pendências de emplacamento, foram regularizados pela administração municipal e já estão em pleno funcionamento para atender às urgências da cidade. As novas ambulâncias substituíram quatro veículos de 2017, que agora compõem a reserva técnica do Samu. Com isso, a frota atual para atendimento em Mogi das Cruzes conta com sete ambulâncias, sendo duas unidades de suporte avançado e cinco de suporte básico.
O reforço foi possível graças à doação dos veículos pelo Ministério da Saúde. “Fizemos um trabalho intenso para que as novas ambulâncias pudessem ser regularizadas e passassem a atender a população de nossa cidade o mais rápido possível. Este é um serviço essencial para a população e é importante que o Samu conte com uma frota adequada para o atendimento”, afirmou Reinaldo de Almeida do Nascimento, presidente do Consórcio Regional do Samu (CRESAMU).
Mogi das Cruzes faz parte do CRESAMU, consórcio que também atende outros cinco municípios da região: Arujá, Biritiba Mirim, Guararema, Salesópolis e Santa Isabel. Além de aumentar a eficiência e a qualidade do atendimento à população, a inclusão das novas ambulâncias também traz benefícios financeiros, como a redução de custos com manutenção de veículos antigos. A gestão do Samu segue as diretrizes do Ministério da Saúde a modernização da frota reforça o compromisso da administração municipal em garantir um atendimento de qualidade e eficiente para os moradores de Mogi das Cruzes e região. É fundamental que os munícipes saibam como utilizar o serviço do SAMU de maneira consciente e responsável.
O SAMU está disponível para atender a emergências médicas graves e situações de risco iminente à vida, como acidentes de trânsito, infartos ou AVCs. Em casos não urgentes, a orientação é procurar as unidades de saúde locais, evitando sobrecarregar o sistema.