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Guararema

Não é preciso muito além de higienização e do compromisso de permanecer em casa

Ana Luiza Moreira

Publicado

há 5 anos

em

Não é preciso muito além de higienização e do compromisso de permanecer em casa

A pandemia chegou no país. Mortes, casos suspeitos e muito pânico rondam por grupos de WhatsApp, pelo Facebook e até por jornais que muitas vezes acabam sendo sensacionalistas. O medo de contrair um vírus que está matando milhares de pessoas ao redor do mundo é grande, porém, o que mais aflige a população pobre brasileira é o ato de ficar em casa.

Quando se escuta a palavra quarentena, uma parcela popular entende férias, outra perda de dinheiro e uma bem pequena compreende isso como medida de segurança. É claro que precisa-se compreender que o Brasil é formado por uma grande população pobre, muitas vezes autônoma ou dependente de um salário para sustentar toda uma casa, e sim, essas pessoas podem ser prejudicadas durante esse período de reclusão, no entanto, o coronavírus não é um simples resfriado e precisa ser encarado como o que é: uma emergência na área da saúde.

Enquanto nenhuma medida é tomada para que as pessoas menos afortunadas recebam algum auxílio durante este período de crise, pede-se que a população que necessita sair de casa para garantir o básico em casa seja prudente. As medidas higiênicas são simples: sem contato com outras pessoas, evitar aglomerações e manter locais abertos e arejados, mãos sempre limpas (com sabonete/ sabão ou álcool em gel), tossir ou espirrar com lenço de papel descartável ou usando a dobra do braço para proteção.

E para aqueles que podem, permaneçam em casa.

A jornalista Ana Luiza Moreira é formada pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), é desenvolvedora do Portal Freaks! e atua como redatora do Jornal O Novo.

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