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Cineteatro de Suzano dá início a programação com foco no Mês da Consciência Negra

Exibições abordam temas voltados para a cultura afro e seguem até o dia 30

Redação

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há 1 ano

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Cineteatro de Suzano dá início a programação com foco no Mês da Consciência Negra

A Secretaria de Cultura de Suzano iniciou nesta quarta-feira (9) a programação especial de filmes voltados para o Mês da Consciência Negra no Cineteatro Wilma Bentivegna, localizado na rua Paraná, 70 – Centro. As sessões são gratuitas a todos os públicos.

A programação teve início às 14h, com a exibição da animação “Moana”, de autoria dos estúdios Walt Disney/Pixar, que conta a história da personagem de mesmo nome em uma aventura épica nos mares havaianos. 

Ainda hoje, às 19 horas, é a vez do ator Chadwick Boseman brilhar na tela com “Pantera Negra”, filme de super-herói que exalta a rica cultura africana representada pela nação de Wakanda, país fictício do universo Marvel. A exibição é ideal para os que estão aguardando o lançamento da continuação do filme de 2016, “Wakanda Forever”.

As apresentações seguem nas semanas seguintes. No dia 19 de novembro, às 19 horas, o projeto Cine Resistência promove uma noite de reflexão com a exibição de um novo documentário. 

Já em 23 de novembro, o Cineteatro receberá, a partir das 14 horas, a animação “A Princesa e o Sapo” e o thriller policial “Infiltrado na Klan”.

Por fim, encerrando o mês, o espaço audiovisual recebe duas exibições no dia 30. O primeiro, às 14 horas, será o clássico “Jamaica Abaixo de Zero”, comédia de 1993 baseada em uma história real e que retrata uma equipe de bobsled vivendo um sonho. 

Por fim, às 19 horas, o drama “Selma: Uma História de Liberdade” encerra as atrações estimulando uma reflexão profunda sobre o preconceito e as dificuldades sofridas por pessoas pretas em seu dia a dia.

De acordo com o secretário municipal de Cultura, o vice-prefeito Walmir Pinto, o mês da Consciência Negra é um momento destinado para relembrar a importância do combate ao preconceito e às injustiças. “As exibições têm um viés de conscientização com a roupa do entretenimento, pois esta é uma das formas ideias de reforçar que não há espaço para o preconceito com um povo e uma cultura tão ricos”, comentou.

 

Publicado por Fabrício Mello

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