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A segunda-feira (23) amanheceu com céu claro e temperaturas amenas em Guararema e Mogi das Cruzes. Os termômetros marcaram 15°C nas duas cidades. Ao longo da semana, a previsão indica uma oscilação nas temperaturas, com destaque para a chegada de uma frente fria entre terça (24) e quarta-feira (25), que deve provocar um declínio acentuado nos termômetros.

Em Guararema, a segunda-feira (23) será de sol com poucas nuvens, com máxima de 28°C e mínima de 15°C. Na terça-feira (24), com a chegada da frente fria, os termômetros devem cair significativamente, registrando mínima de 5°C e máxima de 18°C. A quarta-feira (25) segue com clima frio e tempo firme, com mínima de 11°C e máxima de 19°C. Já na quinta-feira (26), a temperatura volta a subir, com variação entre 15°C e 27°C. A sexta-feira (27) será marcada por pancadas de chuva e temperaturas entre 16°C e 25°C. No sábado (28), o tempo será parcialmente nublado, com mínima de 16°C e máxima de 24°C. No domingo (29), o sol aparece entre nuvens, com mínima de 15°C e máxima de 25°C.

Em Mogi das Cruzes, a semana também começa com tempo estável. Nesta segunda-feira (23), a previsão é de céu com algumas nuvens e temperaturas variando entre 15°C e 23°C. Na terça-feira (24), a frente fria avança e provoca queda nas temperaturas, com mínima de 3°C e máxima de 15°C. A quarta-feira (25) será fria, com mínima de 8°C e máxima de 19°C. Na quinta-feira (26), o calor retorna gradualmente, com mínima de 16°C e máxima de 27°C. A sexta-feira (27) terá possibilidade de chuvas, com temperaturas entre 14°C e 25°C. No sábado (28), o sol aparece entre nuvens, com mínima de 15°C e máxima de 21°C. Já no domingo (29), os termômetros devem marcar entre 16°C e 25°C, com tempo parcialmente nublado.

O Fundo Social de Mogi das Cruzes realizou, nesta quarta-feira (19), a entrega de roupas de inverno e cobertores às famílias em situação de vulnerabilidade da Chácara Guanabara e do bairro Santo Ângelo. As doações são resultado do esforço coletivo de moradores, voluntários e parceiros que contribuíram com peças infantis e adultas, mantas, meias e até roupas para pets. A campanha teve início em maio e já passou por bairros como Jundiapeba, com previsão de atendimento em outras regiões da cidade.

As entregas são feitas com base em um sistema de triagem organizado por voluntários do Fundo Social, que direcionam os itens às famílias atendidas por mais de 200 entidades, lideranças comunitárias e associações cadastradas. Na ação desta quarta, mães e moradoras expressaram gratidão diante da chegada das doações em meio às baixas temperaturas. Priscila Prudêncio Ribeiro, grávida do quinto filho, afirmou que os agasalhos vieram “em um momento difícil, em que o frio está intenso e precisamos de ajuda”. Já Luciana das Chagas ressaltou que a população da Chácara Guanabara se sentiu acolhida com a iniciativa.

O Fundo Social reforçou a necessidade de doações contínuas, especialmente de roupas masculinas, que representam apenas 20% do total arrecadado até agora. Segundo a presidente do órgão, Maira Cusatis, a meta é arrecadar 240 mil itens até o dia 10 de agosto. Ela destaca ainda que este ano será implementado o “Selo Amigo do Fundo Social”, como forma de reconhecer empresas e instituições que mais contribuírem com a campanha. “Estamos precisando muito de roupas de inverno, principalmente masculinas, diante da previsão de mais dias frios pela frente”, alertou.

Os pontos de coleta estão espalhados por toda a cidade e incluem escolas públicas e privadas, ginásios esportivos, unidades de saúde, prédios municipais, supermercados e empresas parceiras. A mobilização é ampla e tem como prioridade atender rapidamente as famílias em maior situação de risco. Larissa Muniz, moradora do Santo Ângelo, destacou que “as roupas e cobertores chegaram em boa hora, porque os dias frios já estão castigando, principalmente nas regiões mais afastadas do Centro”. Bianca Barreto, autônoma e mãe de quatro filhos, também foi uma das beneficiadas e elogiou a iniciativa. Para ela, a ação atende uma necessidade urgente da população que vive em áreas vulneráveis. “No frio, as dificuldades aumentam, e estas doações fazem muita diferença”, pontuou.

O confronto direto entre Israel e Irã chegou ao oitavo dia na sexta-feira (20), com novos bombardeios, aumento de mortes e articulações diplomáticas que indicam uma escalada ainda maior. Desde o início da ofensiva, na sexta-feira anterior (13), mais de 240 pessoas morreram, segundo dados oficiais, mas entidades independentes apontam que o número real pode ser bem mais alto. Autoridades israelenses afirmaram que a operação tem como alvo as instalações nucleares iranianas. Bombardeios intensos atingiram diversas regiões do Irã, incluindo locais suspeitos de abrigar bunkers com centros de enriquecimento de urânio.

Em retaliação, Teerã lançou mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém, agravando ainda mais a crise no Oriente Médio. No campo diplomático, o chanceler do Irã se reuniu com líderes europeus para tentar angariar apoio internacional contra a ofensiva israelense.

A expectativa agora é que Washington, pressionado por Tel Aviv, se envolva diretamente no conflito, já que os EUA detêm armamentos capazes de destruir os bunkers subterrâneos onde estariam os principais alvos nucleares. A possibilidade de envolvimento dos Estados Unidos preocupa a comunidade internacional, que teme uma guerra em larga escala. Especialistas alertam para os impactos regionais do confronto, com risco de desestabilização de países vizinhos e agravamento da crise humanitária, principalmente em áreas civis atingidas pelos bombardeios.