George H. W. Bush, ex presidente dos EUA, morreu aos 94 anos

Construir um guarda-roupa funcional não exige quantidade, mas sim escolhas inteligentes. Investir em peças-chave que combinem entre si e refletem estilo com sofisticação, é o segredo para vestir-se bem em qualquer ocasião. A seguir, destaco cinco peças indispensáveis para compor um armário inteligente, funcional e elegante.

1. Camisa branca, Clássica, versátil e elegante, transita com naturalidade entre o casual e o sofisticado. Com jeans, cria um visual moderno, com alfaiataria, transmite refinamento, podendo ser usada também como terceira peça por cima de um top ou biquini. Prefira tecidos como algodão ou tricoline que garantem estrutura e elegância.

2. Calça de alfaiataria, Símbolo de sofisticação, adapta-se do ambiente corporativo ao jantar elegante. Em tons neutros, como preto, bege ou off-White, valoriza a silhueta e permite composições com blazer e salto ou com camiseta e tênis, revelando estilo e versatilidade. 

3. Calça Jeans, é uma peça curinga, quando bem escolhido acompanha todas as ocasiões. Modelagens reta, flare ou bootcut alongam a silhueta, enquanto lavagens médias ou escuras, sem muito detalhes, garantem sofisticação e fácil combinação. 

4. Blazer estruturado, Peça transformadora, eleva qualquer produção. Com calça jeans cria um visual moderno e urbano; com alfaiataria, transmite refinamento. Invista em cortes estruturados e tecidos de qualidade, nas cores neutras, como preto, branco ou caramelo, e posteriormente, em uma cor que te valorize. 

5. Vestido preto básico, Ícone da moda feminina, representa elegância sem esforço. Com bom corte, tecido nobre e caimento impecável, adapta-se a diferentes ocasiões, do trabalho ao evento noturno, bastando trocar os acessórios. 

Essas cinco peças são a base de um guarda-roupa inteligente e funcional - investir nas peças certas é o segredo para vestir-se bem todos os dias.

Vivemos um tempo curioso: nunca estivemos tão conectados, e, paradoxalmente, tão sós. Entre o toque da notificação e o deslizar dos dedos na tela, criamos um modo de existência que confunde presença com visibilidade. Habitamos dois mundos simultâneos, o real, cheio de imperfeições e silêncios, e o digital, onde tudo é controlável, editável e imediato. O problema é que, aos poucos, estamos desaprendendo a existir no primeiro.

O filósofo Jonathan Crary, em 24/7: Capitalismo Tardio e os Fins do Sono, descreve nossa era como um tempo em que a vida se tornou contínua, sem pausas e sem intervalos. Dormir, descansar ou simplesmente estar em silêncio virou um luxo. A experiência humana, antes feita de ciclos, agora é linear e incessante. Tudo precisa render, até o descanso virou conteúdo.

Outro pensador, Byung-Chul Han, fala da “sociedade do cansaço”, um mundo que trocou a opressão externa pela autoexploração. Somos, ao mesmo tempo, patrões e empregados de nós mesmos. Produzimos, performamos e nos vendemos em pequenas doses diárias de exposição. A hiperconexão prometeu pertencimento, mas o que se instalou foi um cansaço invisível, uma solidão barulhenta.

Historicamente, toda revolução comunicacional alterou a forma de ser humano. A escrita distanciou a fala, a imprensa multiplicou vozes e a internet dissolveu fronteiras, inclusive as interiores. O espaço público se fragmentou em bolhas, e o diálogo deu lugar a monólogos paralelos. Como lembra Crary, vivemos num sistema que transforma até as emoções em capital, tudo é mensurável, clicável e monetizável.

Não se trata de demonizar as telas. Elas são extensão da nossa curiosidade, instrumento de criação e, muitas vezes, ponte de afeto. Mas quando o algoritmo começa a definir o que sentimos, entramos num novo tipo de deserto, um deserto digital, onde a alma perde a referência do tempo, da pausa e da escuta.

Talvez o desafio contemporâneo não seja desconectar-se, e sim reaprender a estar inteiro. Retomar o espaço do silêncio, da contemplação, do diálogo sem audiência. Não é uma cruzada contra a tecnologia, mas a favor da profundidade. Entre o real e o digital, a alma ainda busca um lugar para descansar, e talvez o primeiro passo seja simplesmente olhar para o lado e estar verdadeiramente ali.

A ONG Mogi Desbravadores Futebol Americano lança, a partir de março de 2026, um projeto inovador que oferece aulas gratuitas de flag football 5x5 para escolas públicas e privadas com ensino médio em Mogi das Cruzes. A iniciativa visa inserir a modalidade olímpica do futebol americano nas aulas de educação física, promovendo esporte, inclusão e valores como trabalho em equipe e respeito.

O programa será dividido em três frentes principais: o ensino do flag football aos alunos durante as aulas regulares de educação física, a capacitação dos professores das escolas participantes e a realização de um Festival Interescolar de Flag Football 5x5, previsto para um final de semana em junho de 2026.

As atividades ocorrerão entre março e maio, em horários escolares, incentivando a prática esportiva e o desenvolvimento social dos jovens. As vagas são limitadas e as escolas interessadas devem entrar em contato para participar. Para aderir ao projeto, é necessário que a escola seja de Mogi das Cruzes, ofereça ensino médio e disponha de quadra poliesportiva.

A iniciativa, apoiada pelo Supermercados Alabarce, reforça o compromisso dos Mogi Desbravadores com a promoção do esporte como ferramenta de transformação social e educação.

Mais informações e inscrições podem ser obtidas pelo Instagram (@festivaldeflag / @mogidesbravadores), e-mail contato@mogidesbravadores.com.br ou pelo Whatsapp (11) 99398-1445.