Pai de vítima de latrocínio homenageia policiais de Guararema que prenderam criminoso foragido desde 2020

A jovem autora Marcela Rabelo lançou em Guararema seu livro “Tempo Perdido”, já disponível em versão digital. A obra combina memórias familiares e ficção, conduzindo o leitor por uma narrativa que atravessa Guararema, São Paulo e Guarapuava e apresenta personagens cativantes como Dona Arabella, Dona Valentina, Seu José Américo, Seu Afonso e Rosita e Ruanito. Marcela explica que o título do livro tem dois significados: refere-se às escolhas que muitas pessoas adiam ou perdem tempo em não perseguir seus desejos e também ao tempo que não volta mais, quando os dias eram mais simples, cheios de brincadeiras, descobertas e contato com a natureza, longe das telas e da correria do mundo moderno. A narrativa convida o leitor a refletir sobre o passado, valorizar o presente e acreditar que nunca é tarde para perseguir sonhos e trilhar caminhos que realmente importam.

Segundo a autora, a história é uma mistura de 60% de experiências reais e 40% de imaginação, incluindo elementos afetivos e simbólicos como a estação de trem, o manjericão e os quatis ilustrados na capa, que carregam lembranças e memórias familiares. O narrador misterioso, criado como elemento de ficção, conecta as histórias e guia o leitor por esse universo de memórias e descobertas. “Tempo Perdido” trata de mudanças, escolhas e da importância de seguir aquilo que se deseja de verdade na vida, tornando a narrativa pessoal e ao mesmo tempo universal. Além de escritora, Marcela é professora da rede pública e estudante de Mestrado em Administração Pública, mostrando que a leitura e a escrita podem inspirar decisões, reflexão e expressão pessoal.

Com “Tempo Perdido”, Marcela oferece aos leitores uma obra emocionante e profunda, que mistura nostalgia, aprendizado e afeto. É uma leitura que nos lembra da força das pequenas histórias, do valor das memórias familiares e da capacidade de cada pessoa transformar seu próprio caminho, independente da idade ou do tempo que já passou.

Domingo, 19 de outubro, o Mogi Shopping recebe a inauguração do Çava Café, uma nova experiência gastronômica comandada pelo chef Erick Jacquin. A casa promete conquistar visitantes com um cardápio exclusivo e a assinatura de um dos nomes mais respeitados da culinária brasileira, reunindo sabores autênticos e um ambiente acolhedor para toda a família.

O Çava Café está estrategicamente localizado próximo à Praça de Eventos, garantindo fácil acesso para quem visita o shopping e quer aproveitar uma pausa saborosa durante as compras. A inauguração contará com uma programação especial, permitindo que os visitantes conheçam de perto o conceito do café, degustem novidades e tenham a oportunidade de interagir com o chef Erick Jacquin, que participa ativamente do evento.

Com um ambiente moderno, aconchegante e cuidadosamente planejado, o Çava Café promete se destacar não apenas pela qualidade dos produtos, mas também pela experiência completa que oferece aos clientes. Quem visitar poderá desfrutar de momentos agradáveis, conhecer sabores exclusivos, apreciar bebidas e doces preparados com maestria, e ainda vivenciar um contato próximo com o universo criativo do chef Erick Jacquin.

Para Priscila Yamagami, a política sempre foi mais do que um cargo é uma missão de vida. Professora por formação e apaixonada por educação, ela conta que o interesse pela vida pública nasceu de um curso de formação política que fez em Mogi das Cruzes. “Foi ali que percebi que a política, quando feita com propósito, pode transformar vidas de verdade”, relembra.

Desde então, ela passou a enxergar cada projeto, cada debate e cada conversa como uma oportunidade de inspirar pessoas e construir pontes entre o poder público e a população. Durante a trajetória, Priscila aprendeu que ouvir é o primeiro passo para governar com empatia. “A gente precisa estar onde as pessoas estão, entender suas dores e sonhos, e só então pensar em soluções”, afirma.

Essa visão a acompanha desde a época em que foi vice-prefeita e se fortaleceu ainda mais na Câmara Municipal, onde hoje atua com foco em saúde, segurança e políticas voltadas às mulheres. “Meu compromisso é garantir que as leis façam sentido na prática, que saiam do papel e cheguem até quem mais precisa”, diz com firmeza. Entre os projetos que mais a orgulham estão o programa de defesa pessoal e comportamento defensivo para mulheres, aprovado por unanimidade, e a criação da Escola do Legislativo, que será lançada em breve. “Essa escola é um sonho antigo.

Ela vai aproximar o cidadão da política e mostrar que todos têm o poder de participar das decisões da cidade”, explica. O mesmo espírito de formação também guia o Programa Liderança Ativa, iniciativa que prepara novas lideranças comunitárias. Para ela, “educar para a cidadania é o primeiro passo para transformar a cidade”.

Com determinação firme, Priscila fala sobre o que ainda quer construir. “Quero continuar fortalecendo as políticas públicas para as mulheres, ampliando o acesso à saúde e formando cidadãos mais conscientes. A política precisa ser humana, feita com o coração. Eu acredito nisso e sigo todos os dias com esse propósito”, conclui. Para ela, a mudança começa em cada um.   

Um dos maiores projetos da vereadora Priscila Yamagami está prestes a sair do papel: a criação da Escola do Legislativo. A proposta, que será apresentada oficialmente na Câmara Municipal, tem o objetivo de oferecer cursos, oficinas e formações voltadas à cidadania e à participação política.

O projeto busca fortalecer o vínculo entre população e poder público, mostrando que a participação de todos é essencial para decisões mais justas e eficazes. Para ela, o projeto é um divisor de águas. “A Escola do Legislativo vai ser um espaço de aprendizado e diálogo.

Queremos que o cidadão entenda como as leis nascem, como funciona a Câmara e, principalmente, como ele pode participar desse processo”, explica. A iniciativa dialoga diretamente com o trabalho que Priscila já realiza no Programa Liderança Ativa, que forma lideranças comunitárias e promove o engajamento político de base. “Educar para a cidadania é a base de uma cidade mais consciente e participativa.