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Os moradores de Mogi das Cruzes e Guararema enfrentam mais uma semana de frio intenso. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a região está sob alerta amarelo de declínio de temperatura até terça-feira (1º), ao meio-dia. A previsão indica que os termômetros podem registrar queda de até 5 °C abaixo do normal, o que já se refletiu nas madrugadas deste início de semana, com mínimas entre 10 °C e 13 °C.

Em Mogi das Cruzes, o início da manhã foi marcado por chuvas leves e temperaturas em torno de 13 °C. A máxima prevista para hoje é de 19 °C, com nebulosidade persistente e sensação térmica reduzida devido à umidade e aos ventos moderados. A previsão para os próximos dias aponta a continuidade do tempo instável, com possibilidade de chuviscos até quinta-feira (4), antes de uma leve elevação nas temperaturas no fim de semana.

Em Guararema, o frio também segue firme. A cidade amanheceu com 12 °C e tempo fechado, sob influência direta da mesma massa de ar polar que atinge todo o Sudeste. A máxima não deve passar dos 18 °C nesta segunda-feira, com previsão de céu nublado e leve aumento de nebulosidade ao longo do dia. A partir de sexta-feira (5), o tempo começa a abrir, com máximas voltando à casa dos 20 °C.

A queda acentuada nas temperaturas chama a atenção por estar significativamente abaixo da média histórica para esta época do ano. Em junho e julho, Mogi costuma registrar mínimas entre 10 °C e 13 °C, mas a presença da massa de ar polar e do tempo úmido reforça a sensação de frio prolongado. Em áreas rurais, há preocupação com o impacto do clima nas plantações, especialmente aquelas mais sensíveis a mudanças bruscas de temperatura.

A média regional do Alto Tietê, que normalmente gira em torno dos 11 °C nas madrugadas de inverno, caiu drasticamente com a atuação dessa frente fria. Autoridades mantêm o alerta para cuidados com a saúde da população mais vulnerável, como idosos e crianças, e reforçam a recomendação de agasalho adequado e atenção redobrada nas primeiras horas do dia.

Estamos vivendo uma Revolução Digital, que, desde os anos 1980, vem transformando não apenas os aparatos tecnológicos como também os comportamentos humanos e as formas de socialização. Também conhecida como Terceira Revolução Industrial, esse período representa a transição das tecnologias analógicas para as digitais, representadas pela popularização dos computadores, notebooks e tablets, invenção de smartphones, televisões digitais e relógios inteligentes, dentre outras inovações reconhecidas em, praticamente, todos os setores.

Na Educação, não tem sido diferente. Já é possível sentir os impactos dessas transformações, exigindo dos educadores uma mudança nos modos de ensinar, uma vez que a contemporaneidade nos propicia outras maneiras de aprender. Em meio à Inteligência Artificial Generativa, Robotização, Realidade Virtual e Aumentada, plataformas, internet, smartphones, torna-se necessário o entendimento dos novos formatos comunicacionais para a promoção de uma aprendizagem com o uso de tecnologias de informação e comunicação (TICs) com vista ao desbravamento do universo multimídia.

Em um primeiro momento, o cenário é deslumbrante; em outro, duvidoso, em vista da certeza de que, no Brasil, ainda não se tem uma educação, de fato, equitativa. Quando falamos em tecnologias, esta realidade é comprovada. Afinal, segundo o levantamento do NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR), 89% das escolas estaduais e municipais do Brasil estão conectadas à internet. No entanto, apenas 11% dessas escolas têm internet com velocidade adequada. 

Para uma educação transformadora – sob o ponto de vista digital - há a necessidade de universalizar o acesso à internet e aos dispositivos digitais, promover ações de letramento digital e a necessidade de programas de formação de professores sobre espaços virtuais de aprendizagem, ensino híbrido, planejamento educomunicativo, além de segurança cibernética.

É urgente orientar os usos críticos, éticos, responsáveis das tecnologias – e das mídias com elas desenvolvidas –, uma vez que elas conduzem atividades não só escolares, como também tarefas da vida cotidiana. A conectividade é fundamental para que os alunos tenham acesso a informações, oportunidades e à cidadania, que também já se estende à digital. 

O Semae Mogi das Cruzes voltou a incentivar os moradores a doarem para a Santa Casa de Misericórdia do município por meio da conta de água. Os valores das doações são a partir de R$ 1, podendo chegar a quantias maiores, conforme a vontade do contribuinte.

Para participar, é necessário ser titular da conta, apresentar documento com foto, CPF e uma fatura recente em uma das unidades presenciais do Semae. Após assinar o termo de adesão, a cobrança começa no mês seguinte.

O diretor-geral do Semae, José Luiz Furtado, destaca que a Santa Casa presta serviços essenciais há mais de 150 anos e reforça a importância da colaboração da população. As doações são uma forma prática e acessível de ajudar o hospital a manter seus atendimentos e estrutura.

A iniciativa busca fortalecer o vínculo entre a população e os serviços públicos de saúde, promovendo responsabilidade social e cidadania por meio de ações simples, mas de grande impacto para a comunidade.