Tricô no verão 2026: leveza e sofisticação nos fios

Discreto, mas cheio de personalidade, o lenço é aquele detalhe capaz de elevar qualquer produção. Versátil, atemporal e irresistivelmente elegante, ele revela muito sobre o estilo de quem o usa.
Símbolo de feminilidade e refinamento, foi eternizado por musas como Audrey Hepburn e Grace Kelly. Tornou-se símbolo de feminilidade e refinamento, e hoje ressurge com novas formas de uso, provando que os clássicos não envelhecem, apenas se reinventam.

Nas passarelas e nas ruas, o lenço aparece reinventado: no pescoço, o lenço pequeno em seda traz charme e sofisticação; amarrado no cabelo, leveza e descontração; preso à bolsa, adiciona cor e personalidade ao look. Já os modelos maiores podem ser usados como faixa, top, cinto ou sobre os ombros, como uma elegante echarpe, e até sobre blazers e coletes, marcando a cintura com estilo e criando uma silhueta moderna.

Mais do que uma tendência, ele traduz um novo olhar sobre o vestir, aquele que valoriza o toque pessoal e a criatividade. Em tempos de moda consciente, o lenço surge como uma peça versátil e duradoura, capaz de renovar o guarda-roupa sem excessos.

Na consultoria de imagem, o lenço é visto como uma extensão do estilo pessoal. Mais do que um simples complemento, ele expressa atitude e sensibilidade estética. A escolha da estampa, do tecido e da forma de amarrar revela a essência de quem o usa, uma mulher que valoriza os detalhes e entende que elegância é, antes de tudo, uma expressão de autenticidade.

Dica de consultora: aposte em tecidos nobres, como seda ou cetim, e observe as proporções. Se o lenço for estampado ou vibrante, equilibre com peças neutras. Já os modelos lisos em tons sofisticados, como off-white, marinho ou caramelo, são perfeitos para looks elegantes e minimalistas. Entre o clássico e o contemporâneo, o lenço permanece como sinônimo de charme e expressão. Um acessório com poder enorme de revelar estilo, personalidade e elegância.

Feito de fios azul e branco de algodão resistente, sendo versátil e atemporal, o jeans é muito mais que um tecido: é símbolo de estilo, identidade e liberdade. Originário do Denim, expressão francesa que significa “de Nîmes”.

 Ao perceber a durabilidade extraordinária do tecido, Levi Strauss o adotou na confecção de calças para operários, marcando o início de uma revolução no vestuário. No século XX, o jeans ganhou status de ícone cultural: passou dos uniformes de trabalho às passarelas, simbolizando liberdade, rebeldia e estilo. Desde os anos 1950, ele se reinventa a cada década.

Hoje, o jeans se reinventa em diferentes cortes e estilos, entre os destaques, o jeans reto que mantém seu posto como curinga do guarda-roupa: elegante, equilibrado e ideal para todas as silhuetas. O wide leg, com corte amplo e cintura alta, alonga as pernas e transmite leveza, enquanto o flare e o boot cut retornam com força, equilibrando proporções e adicionando um ar refinado ao visual, o mom jeans valoriza os quadris com estética retrô moderna. O slouchy, com caimento solto e conforto absoluto, traduz o espírito casual-chique, o skinny não saiu de cena, apenas se reinventou. Agora surge em tecidos mais elásticos e versões de cintura média ou alta, sendo perfeita para quem gosta de realçar as curvas e compor looks mais ajustados.

O segredo está em adaptar o modelo ao corpo e à ocasião. Combine o reto com camisa branca e salto para um visual clássico; o wide leg com regata e sandálias para leveza; o flare com blazer estruturado para um toque de poder; e a skinny com tricôs amplos ou blazers alongados, equilibrando volumes com elegância.

Cada corte tem seu charme, mas todos compartilham a mesma força: o jeans é democrático, versátil e eterno, permanecendo essencial no guarda-roupa feminino. O modelo ideal é aquele que veste bem, valoriza o corpo e reflete quem você é.

Embora muitas vezes confundidas, moda e tendência não são a mesma coisa. A moda reflete o espírito de uma época, é expressão cultural, identidade e linguagem estética. Já a tendência aponta o que está em evidência no momento, guiada por ciclos breves e estímulos imediatos. Enquanto a moda é cíclica e atemporal, as tendências são passageiras.

A cada estação, a moda se renova. Cores, tecidos e modelagens desfilam nas passarelas, ocupam vitrines e dominam as redes sociais, despertando desejos e influenciando escolhas. Mas, por trás da estética que acompanha as tendências, há uma reflexão essencial: como seguir as novidades sem abrir mão do estilo pessoal?

A resposta está em usar a moda como aliada, e não como imposição. Seguir tendências com propósito significa escolher o que faz sentido para você, respeitando sua personalidade, rotina e a imagem que deseja transmitir.

Vestir-se com consciência é um gesto de autenticidade. Nem toda peça da estação precisa estar no seu guarda-roupa. O primeiro passo é conhecer seu estilo. Quem prefere uma estética clássica pode incorporar tendências de forma sutil, com uma cor em evidência, um acessório contemporâneo ou uma estampa discreta. Já quem tem estilo criativo pode ousar mais, explorando novas combinações e texturas. O segredo está em adaptar, jamais copiar.

Atualizar o visual sem perder a essência é possível com detalhes: uma bolsa de design arrojado, um sapato moderno ou um corte de alfaiataria em cor tendência. São escolhas pontuais que sinalizam conexão com o presente, sem comprometer sua identidade.

Antes de comprar, reflita: essa peça tem a ver comigo? Será usada mais de uma vez? Comunica o que desejo expressar? Essa consciência transforma o consumo impulsivo em consumo com propósito.
Porque, no fim das contas, a tendência mais elegante é ser fiel a quem se é.