Câmara Municipal de Mogi das Cruzes aprova criação do Diário Oficial Eletrônico

Após dias de angústia, mobilização nas redes sociais e pressão por ajuda internacional, a brasileira Juliana Marins, desaparecida no vulcão Rinjani, em Lombok, na Indonésia, foi encontrada sem vida. A informação foi confirmada nesta segunda-feira, 24 de junho de 2025, pelo perfil oficial da campanha de resgate, o @resgatejulianamarins, que desde o início atualizou a todos sobre a situação. Juliana estava desaparecida há mais de 38 horas quando o caso ganhou repercussão. Amigos e familiares criaram o perfil para organizar uma campanha pública com o objetivo de pressionar autoridades brasileiras e indonésias por uma ação rápida e adequada. Nas primeiras atualizações, foi relatado que, apesar da gravidade do local – com mais de 3.000 metros de altitude e risco de queda superior a 500 metros – apenas uma corda de 150 metros havia sido enviada para a operação de resgate. Isso gerou revolta e pedidos urgentes para que a trilha fosse interditada e equipamentos adequados fossem enviados imediatamente.

O perfil chegou a alertar: “Apesar de notícias dizendo que ela foi encontrada, ELA AINDA ESTÁ DESAPARECIDA!”, enfatizando a importância da mobilização constante nas redes.

Na manhã de hoje, o @resgatejulianamarins publicou a nota oficial com o desfecho do caso:

“Hoje, a equipe de resgate conseguiu chegar até o local onde Juliana Marins estava.

Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu.

Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido.”

 24/06/2025.

A comoção nas redes foi imediata. A campanha mobilizou centenas de milhares de pessoas, incluindo influenciadores e veículos de imprensa, e destacou as dificuldades enfrentadas por brasileiros em situação de risco fora do país. A história de Juliana, marcada por seu espírito aventureiro, também levanta alertas sobre a segurança em trilhas de alto risco e a necessidade de protocolos eficazes para resgates internacionais. A repercussão agora se transforma em homenagens e reflexões sobre a fragilidade da vida diante de situações extremas como essa.

Uma equipe do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Prefeitura de Mogi das Cruzes, realizou neste domingo (22) o resgate de um gato-do-mato-pequeno (Leopardus guttulus) no distrito de Jundiapeba. O felino silvestre foi encontrado por moradores da região, desacordado em um terreno, que prontamente acionaram as autoridades.

Segundo o veterinário Jefferson Leite, diretor da Vigilância Sanitária em Saúde, o animal estava em estado grave no momento do resgate, recebeu atendimento emergencial e permanece sob observação na unidade do CCZ de Mogi.

"A previsão é que, após estabilização, ele seja transferido para um Centro de Recuperação de Animais Silvestres, na capital paulista", explicou o diretor.

O gato-do-mato-pequeno é um felino selvagem de pequeno porte, também conhecido como gato-do-mato-do-sul. Encontrado principalmente na Mata Atlântica, é considerado o menor felino do Brasil, pesando entre 1 kg e 3 kg. A espécie está classificada como vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), devido à perda de habitat e outros fatores ambientais.

Com pelagem que apresenta rosetas escuras, semelhante à da onça-pintada e da jaguatirica, o animal também pode apresentar coloração completamente preta (melânica). Trata-se de um mamífero noturno e arborícola, que se alimenta principalmente de pequenos mamíferos, aves e outros animais, preferindo as áreas de floresta densa.

A Vigilância orienta que, ao encontrar animais silvestres em situação de risco, a população entre em contato com o CCZ de Mogi das Cruzes pelos telefones (11) 4798-6799, 4798-6785 ou pelo 153 — este último para atendimento após as 17h ou aos finais de semana.

A Polícia Militar do Estado de São Paulo, em parceria com o Google, lançou uma nova ferramenta que visa reforçar o combate ao roubo de celulares. A novidade permite que os policiais realizem o bloqueio remoto de aparelhos roubados diretamente durante o atendimento da ocorrência, utilizando o Terminal Portátil de Dados (TPD).

Para que a funcionalidade seja utilizada, é necessário que a vítima autorize a ação e que o dispositivo tenha previamente habilitada a opção de bloqueio remoto. A Polícia Militar orienta os cidadãos a ativarem esse recurso nos seus aparelhos para que a medida possa ser aplicada de forma eficaz.

Com a autorização da vítima, os policiais poderão bloquear o celular remotamente, rastrear a localização do dispositivo em tempo real, emitir um alerta sonoro e até apagar todos os dados do aparelho, caso seja necessário.

Todo o processo será realizado com registro e total transparência. A iniciativa marca mais um passo no uso da tecnologia a favor da segurança pública, trazendo mais agilidade às ações policiais e maior proteção para os moradores do Estado de São Paulo.